Palavras Soltas: Lançamento do Ebook ‘7 coisas que aprendi’

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Há vários meses atrás, já não sei ao certo quantos, recebi um convite para participar numa rubrica de um blogue cujo tema era ‘7 coisas que aprendi’.

Recordo-me que, na altura, debati-me com as incertezas do que seriam as experiências mais marcantes na minha vida literária. Aquelas que se pudessem traduzir numa mais-valia para quem as lesse. (Sim, porque isto de sofrer na pele, e passar esse conhecimento aos outros, tem muito que se lhe diga.) Contemplei quais os momentos em que algo se havia manifestado, algo que não seria possível desaprender, neste caminho tão irregular que todos os escritores trilham. E quais as coisas que mais me haviam marcado nos vários períodos de maturação da minha escrita (e o que mais me irá marcar?) read more

Alguma cultura geral e um elogio à solidão

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Trocando as voltas ao título deste artigo, começo com um vídeo inspirador. Este é o discurso (não proferido na cerimónia) de Ernest Hemingway.

“(…) Writing, at its best, is a lonely life (…) A writer should write what he has to say and not speak it. (…)” read more

Palavras Soltas: Escreve com o coração

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Nenhuma história vale a pena ser contada se não o fizermos com amor. Amor à arte, a nós mesmos, aos outros. Para mim, as duas ideias a reter quando andamos à procura de uma história nova para contar são:

  •  ir para além do óbvio
  •  usar os sentimentos ou contar a história com amor

Nem todas as histórias são boas histórias para serem partilhadas. Há histórias que são boas, mas não atraem audiência. Há histórias que não serão tão boas e no entanto usufruem de um público invejável. read more

Palavras Soltas: ‘Roll the Dice’ de Bukowski

Escritores, inspirem-se!

Que não abandonem nada, quando não o desejam. Que não desistam, quando a vida vos troca as voltas. Que defendam aquilo em que acreditam… até ao fim. read more

NaNoWriMo 2013 – Dia #1 – Em modo ‘Abandono Literário’ e não só…

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E se vos disser que, durante o dia de ontem, me esqueci por completo que à meia-noite começava o NaNoWriMo?

Pois! Felizmente, houve quem me relembrasse (o que eu agradeço). Assim, à meia-noite (quase) em ponto abri o documento de Word que será o meu ‘mais que tudo’ durante um mês. Dois parágrafos registados e dei conta que tinha de fechar o dito ou passaria a noite em claro… coisa que, neste momento, não ia ser útil ou desejável. read more