Não é a primeira vez que escrevo sobre o meu percurso na blogosfera, como podem ler aqui, mas é a primeira vez que festejo o Aniversário deste cantinho virtual.
9 anos de dedicação a esta coisa de escrever, e publicar, artigos.
Não é a primeira vez que escrevo sobre o meu percurso na blogosfera, como podem ler aqui, mas é a primeira vez que festejo o Aniversário deste cantinho virtual.
9 anos de dedicação a esta coisa de escrever, e publicar, artigos.
Porque escrever um livro não é sinónimo de ser Escritor? Porque escrever vários livros pode não ser sinónimo de ser Escritor? Porque deixamos o ego interferir no trabalho do dia-a-dia?
Como afirma este senhor na imagem aqui do lado, pertencente àquele, tão conhecido, filme… “Não aguentas a verdade.”
Nas palavras do autor, James Scott Bell, este não é um livro que ensine como escrever. É, sim, um livro que pretende preencher algumas lacunas naquilo que é ensinado nos outros livros e aulas de escrita criativa.
Inspirado nos ensinamentos de Sun Tzu, o general chinês que muito reflectiu e partilhou sobre a arte da guerra, este manual divide-se em 3 partes:
Escrever é solitário. Não apenas o acto em si, mas tudo o que a escrita envolve. Por tradição, e definição, todas as actividades inerentes à escrita são (melhor) feitas quando estamos sozinhos.
Tem coragem de escrever com o coração. Tudo o que crias deve vir daquele sítio onde não há crítico que o afecte.
Podemos mandar o coração parar, e ele não o fará. Podemos exigir que se transforme, e ele continuará com a sua própria batida. Podemos forçar a mudança, mas só ele pode mudar-se a si próprio.
Enquanto temos medo das coisas impedimo-nos de as viver. Impedimo-las de acontecer.
Dizer que queremos muito algo, seja em voz alta ou para nós próprios, não muda nada. Podemos dizê-lo mas se não o sentirmos realmente, se não encararmos o que queremos com calma e aceitação, com verdadeira vontade que aconteça, nunca será uma realidade.
Sentes-te bloqueado? Não tens uma ideia que valha a pena apontar? Nada do que
escreves faz sentido? Nada é bom o suficiente?
Aceita que não te encontras num período criativo. Aceita que precisas de uma pausa. Permite que a tua mente consciente se volte a encher de ideias sem a sobrecarregares de preocupações.