
Escrever é uma tarefa solitária, que exige uma boa dose de isolamento e reflexão. Mas é também uma vontade de partilhar com os outros aquilo que criamos.
Escrever é uma tarefa solitária, que exige uma boa dose de isolamento e reflexão. Mas é também uma vontade de partilhar com os outros aquilo que criamos.
OK, tivemos a ideia, escrevemos o plano, arranjámos um daqueles métodos de explanar e avaliar a nossa história, escrevemos “o texto”, revemos, reescrevemos e avaliámos o resultado final (conciliação de promessa com a realidade). Passámos meses embrenhados numa história, e agora?
Escrever é uma das artes com o maior potencial para alterar a mente humana. Contudo é certo que poucos escritores o conseguem fazer. Criar uma história significante é algo que parece simples, mas que não o é.
Por necessidade e por orgulho profissional, uma página auto-biográfica (About Page ou ‘Sobre Mim’) deve estar tão bem escrita como qualquer artigo publicado no blogue.
Eu sou a primeira a afirmar que é difícil escrever uma apresentação pessoal. A última que escrevi demorei quase uma hora para cada parágrafo… tinha dois parágrafos.
Para quem acompanha este blogue regularmente já não é novidade que eu gosto de analisar, e às vezes executar, projectos paralelos cujo objectivo é melhorar a arte de escrever.
Todos aqueles que pensam em escrever uma história, independentemente do formato escolhido deparam-se com alguns contratempos como: ideias desconexas, em excesso ou em falta, excertos de diálogos ou de cenas aleatórias, dúvidas e inspirações momentâneas e uma série de outros pensamentos úteis ou desestabilizadores.