
Longe vai o tempo em que ser escritor significava publicar e desaparecer fisicamente do escrutínio público. Actualmente, um jovem escritor é alguém que vive (ou deveria viver) nas redes sociais mostrando aquilo que faz.

Longe vai o tempo em que ser escritor significava publicar e desaparecer fisicamente do escrutínio público. Actualmente, um jovem escritor é alguém que vive (ou deveria viver) nas redes sociais mostrando aquilo que faz.

No mundo das redes sociais há um cantinho inspirador que merece destaque: o Pinterest.

Se as minhas gavetas virtuais são parecidas com as tuas então temos o mesmo problema. Coleccionar ideias e iniciar projectos novos não é o problema. Este normalmente aparece quando constatamos que não levamos (quase) nenhum desses projectos até ao fim.

Escrever é uma tarefa solitária, que exige uma boa dose de isolamento e reflexão. Mas é também uma vontade de partilhar com os outros aquilo que criamos.

OK, tivemos a ideia, escrevemos o plano, arranjámos um daqueles métodos de explanar e avaliar a nossa história, escrevemos “o texto”, revemos, reescrevemos e avaliámos o resultado final (conciliação de promessa com a realidade). Passámos meses embrenhados numa história, e agora?

Escrever é uma das artes com o maior potencial para alterar a mente humana. Contudo é certo que poucos escritores o conseguem fazer. Criar uma história significante é algo que parece simples, mas que não o é.

Por necessidade e por orgulho profissional, uma página auto-biográfica (About Page ou ‘Sobre Mim’) deve estar tão bem escrita como qualquer artigo publicado no blogue.