Fantasy & Co.: Comemoração do Conto n.º 100

'Hylas and the Nymphs' by John William Waterhouse
‘Hylas and the Nymphs’ by John William Waterhouse

Em breve, vamos comemorar a publicação do conto n.º 100 do Fantasy & Co… e estamos a preparar uma doce surpresa para os nossos leitores.

Deixo-vos aqui uma pista… read more

NaNoWriMo 2013 – E o plano? Tens um plano?

plano 2012

Cada projecto exige de nós um esforço especial. Algo inteiramente dedicado àquele texto, a uma ambiência, ao resultado final que almejamos. Sou de opinião que o plano deve reflectir esta adequação ao projecto em causa.

Como indivíduos optamos pela organização, ou sistema, que acreditamos melhor se adequar às nossas necessidades e inspirações artísticas. E é assim que deve ser. Escrever ficção, seja qual for o género literário ou estilo pessoal, não obedece a parâmetros rígidos ou regras absolutas. Deve, sim, obedecer àquilo que melhor se adequa ao texto em si. Com isto quero dizer, pouco importa a estrutura do planeamento, se obedece às métricas definidas, se possui os picos de acção/emoção nos sítios pré-definidos. Isto não é produção fabril. É paixão, é emoção, é criar as nossas guias, as linhas que nos ajudam a ir de ‘A’ a ‘B’ sem nos perdermos (muito). read more

12 Meses/12 Contos: Conto de Setembro de 2013

plague's keep

‘Plague’s keep’ o meu primeiro conto escrito em Inglês para o Desafio 12 Meses/12 Contos. Há coisas que nascem de determinada forma ou, como é o caso, num idioma diferente e não há muito que possamos fazer para impedir que assim seja.

Com a quantidade de obras em Inglês, que habitualmente leio, não é de estranhar que a mente tenha decidido criar nesta que é, verdadeiramente, a minha segunda língua (e uma das minhas paixões desde que me conheço como gente). read more

Palavras Soltas: ‘Your elusive creative genius’ por Elizabeth Gilbert

Cruzei-me com este discurso no blogue ‘Ficção em Tópicos‘ (legendado em Português do Brasil), que me deixou aquele sentimento de ‘preciso partilhar isto’.

Um vídeo interessante cuja capacidade inspirativa reflecte-se, sobretudo, numa tónica mais pessoal para o escritor. Elizabeth Gilbert, a autora de ‘Comer, Orar e Amar’ (leitura que terminei há poucos dias atrás e cuja opinião podem ler aqui…), fala da forma como cada um de nós encara o acto de criação e tenta demover-nos daquela ideia de que todos os escritores, ou artistas de forma geral, têm de ser pessoas torturadas pelo seu génio criativo. read more

NaNoWriMo 2013 – Por onde andam as minhas personagens? (Ficha de construção de Personagem)

Início

Dia 12 de Outubro. Deduzo que já começaram a pensar na história que querem pôr no papel no próximo mês de Novembro. Se ainda não o fizeram, não desesperem, ainda há tempo. (Pareço suficientemente convicta?)

Tal como apontei, no primeiro artigo dedicado à série ‘NaNoWriMo 2013’, é preciso definir o enredo, o objecto, o objectivo, as personagens, os conflitos, o tipo de narrador, entre outras pequenas-grandes coisas. read more

Opinião: ‘Comer, Orar, Amar’ de Elizabeth Gilbert

Comer Orar Amar

Começo a escrever esta opinião uns segundos após terminar a leitura deste livro. Não pretendo terminá-la (e não o fiz) antes de reflectir um pouco mais sobre a mensagem destas páginas, mesmo que o tenha degustado devagar, relido inúmeras partes, e feito pausas para absorver algumas das ideias (e partilhado o máximo de citações na minha página de Facebook).

Este foi outro daqueles livros que não planeei ler mas que, por ironia do destino, acabei por escolher. E, se estão a pensar ‘típica leitura feminina”’, pensem de novo. A ideia de história lamechas, da qual não se aproximariam nem a dez metros de distância, só assusta os que têm ideias pré-concebidas, inabaláveis na sua essência por qualquer coisa que fuja ao costume. read more