Olá a todos! Sejam bem-vindos a mais uma [pausa de domingo].
Nesta pausa de Domingo, no dia em que é suposto descansar, no último fim-de-semana de Janeiro, é tempo de agarrar no nosso journal e rever o mês que passou.
Olá a todos! Sejam bem-vindos a mais uma [pausa de domingo].
Nesta pausa de Domingo, no dia em que é suposto descansar, no último fim-de-semana de Janeiro, é tempo de agarrar no nosso journal e rever o mês que passou.
Chegou a época de ver as listas de livros, compiladas como possíveis prendas de Natal, e… começar a ficar cheia de urticária.
Sim, são listas cheias de histórias que se vendem, e que chegam ao topo das recomendações, mas que não são para todos.
Existem muitas formas de atingir um objectivo. O engenho humano é o melhor recurso quando precisamos ir do ponto A ao ponto B.
É só consultar a Internet sobre avanços, descobertas e invenções da raça humana.
Sinceramente, o primeiro semestre de 2022 vai ficar na minha memória por algumas circunstâncias. A mais vincada, penso que será a constante disrupção de um estado de boa saúde. (Olha para mim, a tentar ser positiva!)
Desde Janeiro que não faço mais nada a não ser gerir doenças. E, infelizmente, não apenas as minhas.
Nesta pausa de Domingo, pergunto:
Esta semana que passou foi… intensa. Um aniversário. Quatro bolos. Presentes. Feriado. Médicos e consultas. Outras coisas difíceis… e, esforços para chegar a todo o lado…
O Natal pode ser uma época difícil. Durante muito tempo sustive uma relação conturbada com estes períodos natalícios. Por motivos, que não importam para aqui, tinha dificuldade em gerir exigências… as minhas, em particular.
Agora, deixei de exigir o máximo esforço meu. Saliento a nuance… não deixei de exigir o meu máximo esforço, o que abandonei foi a meta irrealista de ter tudo perfeito… só para me desiludir com o imperfeito.
Começou o Outono e, por aqui, sentem-se no ar os princípios desta estação.
Não sei se pensam como eu mas, sinto que o início desta estação inspira-me a ver a beleza na mudança à minha volta.