
Ando há meses a pensar no NaNoWriMo de 2020. Esta coisinha aqui… sobre a qual escrevi em 2010.
“Atravesso essa ponte quando lá chegar” tem sido uma frase que muito repito. Sobre o NaNoWriMo. Sobre o manuscrito em questão. Sobre a Vida em geral…
Ando há meses a pensar no NaNoWriMo de 2020. Esta coisinha aqui… sobre a qual escrevi em 2010.
“Atravesso essa ponte quando lá chegar” tem sido uma frase que muito repito. Sobre o NaNoWriMo. Sobre o manuscrito em questão. Sobre a Vida em geral…
Magia. Cada vez que penso em Magia, ocorre-me a crença que alimentei durante anos. Aquela que me dizia que a Magia não existia. Os anos em que recusei ver qualquer Magia para lá daquilo que consigo ver, e tocar, e comprovar por A+B.
Neste momento, tenho a certeza que, muitos de vós estão a revirar os olhos e a mexer-se em direcção à cruzinha vermelha ali ao canto… Pensem em Magia como:
Feliz Natal!
Aqui, nesta cadeira em que me sento, somos sempre três a escrever: Eu, o Medo e a Coragem.
Acho que podemos chamar-lhe Resistência, como baptizado por Steven Pressfield. Ou, Perfeccionismo como cunhado por outros…
Seria de esperar que, pela quantidade (e qualidade) de vezes que fui forçada a mudar alguma coisa na minha vida, já estaria habituada. [gargalhada gigante aqui]
Pouco há de mais assustador do que a mudança. O desconhecido. O incontrolável. O Monstro Negro que paira sobre nós e sobre tudo o que pensamos e fazemos.
Temas. Todos os nossos escritos os têm.
Temas que reflectem, por hábito ou opção, aquelas coisas que fazem parte da nossa vida como pessoas. Sim, todos os escritores e criativos aprendem a reunir, e inspirar-se, naquelas coisas que existem, ou existiram, nas suas vidas.
Escrevemos para nos lembrarmos de pormenores. Escrevemos para aprendermos factos. Escrevemos porque nos ajuda a raciocinar. Escrevemos para imaginarmos coisas.
Nem todos nós escrevemos porque gostamos. Nem todos escrevemos porque queremos. Nem todos escrevemos porque sabemos escrever e parece ser o próximo passo lógico.