De 3 a 6 de Novembro temos seminário “Story”, em Londres. Era bom, não era?!
Robert Mckee ministra quatro dias de formação sobre como estruturar uma história, demonstrando a relação entre o design da história e o estilo.
De 3 a 6 de Novembro temos seminário “Story”, em Londres. Era bom, não era?!
Robert Mckee ministra quatro dias de formação sobre como estruturar uma história, demonstrando a relação entre o design da história e o estilo.
É facto aceite que estamos a voltar aos tempos em que os escritores pagavam para ver os seus trabalhos publicados. Num tempo, não muito longínquo, só os escritores com conhecimentos e algum dinheiro é que conseguiriam atingir essa meta. O que fazia sentido, pois eram também essas pessoas que tinham os meios para aceder à educação.
O mercado divide-se em vários tipos de auto-publicação (com maior relevância nos países anglófonos), alguns deles arrecadando um estigma pouco simpático. Esta realidade é combatida diariamente nas redes sociais e nas plataformas de autor, alastrando-se rapidamente a todo o mundo desenvolvido.
Achei que este livro, sendo o segundo da série, não acrescenta muito à história inicial. O ambiente do primeiro volume e apresentação das personagens cativou-me. Neste segundo tomo, não sinto que tenha sido adicionado grande valor ao que já conhecíamos dos intervenientes.
A história progrediu um pouco, mas confesso que a emocionalidade do Daimon me incomodou um pouco. Os conflitos internos de um vampiro que lida contra a constante tentativa de domínio do seu lado mais selvagem, mereciam um pouco mais de sangue e menos delicadeza.
O início, básico e essencial da escrita, compilado num curso online sobre Escrita Criativa, pelo escritor e professor João de Mancelos.
São 7 aulas disponibilizadas no seu blog “Uma Máquina de Escrever Azul”, que abordam temas como: