À procura de um projecto divertido? de inspiração para criar? de treino sistemático? de um momento artístico que alivie o peso do dia?
À procura de tudo isto? Ou (só) curioso sobre quão persistente és?
À procura de um projecto divertido? de inspiração para criar? de treino sistemático? de um momento artístico que alivie o peso do dia?
À procura de tudo isto? Ou (só) curioso sobre quão persistente és?
Garanto-vos que, se alguma vez ouviram o que quer que fosse de Blues, e dos géneros musicais que sofreram a sua influência, conhecem o cunho pessoal de Robert Johnson.
Depois de ver o documentário Devil at the Crossroads, sobre o qual podem ver o trailer aqui… inspirei-me.
Seria de esperar que, pela quantidade (e qualidade) de vezes que fui forçada a mudar alguma coisa na minha vida, já estaria habituada. [gargalhada gigante aqui]
Pouco há de mais assustador do que a mudança. O desconhecido. O incontrolável. O Monstro Negro que paira sobre nós e sobre tudo o que pensamos e fazemos.
Criar, Criatividade, Arte, Engenho, é tudo uma ÚNICA coisa. No vasto espectro das nuances, é este o conjunto de palavras que define aquilo que considero o mais importante, nesta minha vida criativa.
Aquilo sem o qual não saberia SER…
Temas. Todos os nossos escritos os têm.
Temas que reflectem, por hábito ou opção, aquelas coisas que fazem parte da nossa vida como pessoas. Sim, todos os escritores e criativos aprendem a reunir, e inspirar-se, naquelas coisas que existem, ou existiram, nas suas vidas.
“Este livro vai ajudar-te a escrever pedidos de resgate melhores.”
Ocorre-me aquela conversa sobre a importância da primeira frase (ver aqui…), aquele murro no estômago, a gargalhada inesperada, os calores no rosto… Foi assim, com esta frase: “Este livro vai ajudar-te a escrever pedidos de resgate melhores”, que Gary Provost se apresenta na primeira frase de “Cem Maneiras de Melhorar a Escrita”.
Escrevemos para nos lembrarmos de pormenores. Escrevemos para aprendermos factos. Escrevemos porque nos ajuda a raciocinar. Escrevemos para imaginarmos coisas.
Nem todos nós escrevemos porque gostamos. Nem todos escrevemos porque queremos. Nem todos escrevemos porque sabemos escrever e parece ser o próximo passo lógico.