OK, tivemos a ideia, escrevemos o plano, arranjámos um daqueles métodos de explanar e avaliar a nossa história, escrevemos “o texto”, revemos, reescrevemos e avaliámos o resultado final (conciliação de promessa com a realidade). Passámos meses embrenhados numa história, e agora?
Não sei se é motivo para um artigo mas, pelo menos, é-o para uma menção especial. Na comemoração dos 6 meses de publicação do meu livro ‘Percepção, uma estranha realidade‘ eis que ele chega aos escaparates virtuais da FNAC. Espreitem aqui…
Tanto se podia dizer sobre isto… deixo-vos aqui o alívio de não ter de voltar a repetir aquela litania: “Na FNAC ainda não… Não sei porquê… Estará em breve.” Obrigada!
Li-o na escola, na versão original, tinha 15 anos. Há três dias atrás, não me recordava de um único pormenor sobre ele à excepção de ser aborrecido. 17 Anos depois, ao descobri-lo numa das minhas estantes, decidi relê-lo.
Obviamente que, aos 15 anos, este livro foi uma comprovação daquela expressão pérolas a porcos. Relê-lo fez-me aceitar duas coisas: A primeira foi a imaturidade pessoal na época; A segunda, a qualidade deste texto de Le Guin.
Escrever é uma das artes com o maior potencial para alterar a mente humana. Contudo é certo que poucos escritores o conseguem fazer. Criar uma história significante é algo que parece simples, mas que não o é.
Hoje é Dia do Autor Português.
Por aqui o Dia do Autor Português é todos os dias porque Escrever acontece todos os dias (ou pelo menos na maioria dos dias). Por aqui não há dia que o seja sem um baile de palavras.
Mais duas semanas passaram a correr. Muito deste tempo despendi-o entre escritos, doenças, leituras e outros acontecimentos mais ou menos relevantes para este artigo. Focando o essencial, quero deixar a minha impressão pessoal sobre estes últimos dias:
Porque raio é que só quando olhamos para trás é que verdadeiramente vemos o que aconteceu? Beats me! *shrug*
“O objectivo deste livro é transformar a tua maneira de pensar sobre a vida e o trabalho.”
Esta é a primeira frase do primeiro capítulo do livro ‘A Arte do Inconformismo’ de Chris Guillebeau.