Opinião: ‘A Hora do Vampiro’ de Stephen King

a hora do vampiro

Nova nestas lides de Stephen King (porque a minha imaginação hiperactiva é tramada no departamento dos pesadelos), arrisquei comprar este livro, sem saber se tinha estômago para ele. Afinal, diz que King é mesmo brilhante.

Sei que não é a obra prima dele. Sei que há por aí umas quantas histórias que vou precisar de um pouco mais de… qualquer coisa (coragem?), para as degustar. Mas, depois de ler ‘On Writing’ e ter espreitado, ao longo dos anos, alguns dos filmes baseados nas suas obras, rendi-me ao original. read more

Opinião: ‘What We Talk About When We Talk About Love’ de Raymond Carver

what we talk about...

Ano novo, leituras novas… Comecei 2014 a reler (lá se vão as “novas”) a antologia de contos de Raymond Carver ‘What We Talk About When We Talk About Love’. Infelizmente, estou a ter uma pequenina dificuldade em conseguir que o Goodreads a inclua na contagem deste ano. Enfim… também não aprecia a falta de novidade.

Esta é uma colecção de pequenas-grandes pérolas. Não deixem que o título vos engane… de amor romântico tem muito pouco. Pequenos episódios de existências simples com mensagens complexas, personagens com quem nos identificamos ou que reconhecemos no vizinho, conhecido, familiar ou amigo. read more

Opinião: ‘The Stranger’ de Albert Camus

TheStranger

Ao terminar ‘The Stranger’ de Albert Camus pergunto-me: excesso de racionalidade ou incapacidade de sentir?

A aceitação total e absoluta daquilo que rodeia Mersault, a inexistência de sonhos, o cinismo como personalidade, o vazio que ele demonstra, como se viajasse pela vida indiferente ao que acontece, a insensibilidade que o impede de experienciar alguma coisa real, escudando-se em racionalizações e mantras de normalidade absoluta. Uma espécie de estado de choque que se instala e que demonstra a capacidade humana em aceitar tudo, desde que exposto durante o tempo suficiente. read more

Recursos do Escritor: O que queres dizer? O Tema/Mensagem

yin-yang

‘You may be wary of “message-driven art” (…) But you should also be wary of meaningless art. Art has meaning, just as food has flavor. It’s a mistake to make that flavor either too strong or too weak.’ In ‘Writing Fiction for Dummies’

Nesta busca constante por aperfeiçoar a arte da escrita, tenho procurado aprofundar a Mensagem ou o Tema como motor de produção de textos. Uma pesquisa, que dura há algum tempo, sobre os meandros dos significados, mensagens e referências, adensou a vontade de perceber como funciona este processo de transpor para os nossos escritos aquilo que realmente procuramos partilhar com os leitores. read more

Diário de Bordo: Actividades Literárias dos últimos tempos

Diário de Bordo

Porque será que, por mais que faça, parece sempre pouco? Respostas filosóficas à parte, aqui fica um resumo do que andei a fazer por aí, no que diz respeito à literatura.

Nos Escritos Publicados: read more

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As minhas respostas ao desafio colocado por Vitor Frazão do blogue Crónicas Obscuras:

1.      O hábito de ler vem de família? Não sei se o hábito vem de família. Recordo-me do meu pai ser um leitor assíduo durante a minha meninice e desses livros estarem ao alcance das minhas mãos. Para o resto da família ler era obrigação. read more

Recursos do Escritor: Como não começar uma história ou 6 inícios a evitar

6 inícios a evitar

É difícil criar um bom início duma história. Num artigo anterior organizei algumas ideias que podem ajudar a criar um 1º capítulo notável. Neste apresento alguns inícios a evitar ardentemente. read more