Recursos do Escritor: Tim Ferriss na TV. Medo, sonhos e aprender
“What’s the worst that could happen? – is all you need to learn to do anything.” Tim Ferriss in TED Talks
“What’s the worst that could happen? – is all you need to learn to do anything.” Tim Ferriss in TED Talks
Cada personagem principal deve vir munida dum objectivo pessoal, uma ambição, algo que deseja acima de tudo. São esses objectivos que justificam a criação de uma história.
O desenrolar do enredo é uma busca da resposta à questão se a personagem principal vai concretizar ou falhar na prossecução desse objectivo.
Não há nada pior do que entrar num site, blogue, página de qualquer tipo, lermos um bom texto para a seguir nos depararmos com a falta de informação sobre o seu autor. Lapso ou intenção, é certo que deixa o leitor confuso.
Não é a primeira vez que foco, aqui no blogue, a importância da página ‘About’ ou ‘Sobre Mim’ (artigo ‘A importância da Página ‘Sobre Mim‘). Não desejando ‘bater no ceguinho’, quero voltar a firmar o que significa mostrar quem somos e o que pretendemos com o nosso cantinho virtual.
Todos sabemos que a cada primeira vez que colocamos palavras num papel estamos condenados a reescrevê-las.
Isto acontece quer estejamos a escrever uma carta, reclamação, aviso, e-mail ou livro. A primeira versão é sempre má. Não adianta espremer os miolos e forçar-nos a escrever algo perfeito à primeira tentativa. Lamento informar mas a perfeição à primeira não existe e, para ser sincera, esforçarem-se para isso não vale o tempo desperdiçado.
“Escrever é a mais solitária das artes. O próprio acto de nos afastarmos do mundo a fim de criar um contramundo “fictício” – “metafórico” – revela-se de tal maneira curioso que escapa à nossa compreensão. Porque escrevemos? Porque lemos?…”
Assim começa a viagem pela Fé de um Escritor, um conjunto de ensaios com que Joyce nos incita a tentar conjugar todas as peças do “eu” e do “eu-escritor”.
Nesta demanda pelas regras que tornam as palavras numa boa história, é preciso definir alguns pontos que fazem sentido para a minha autora interior, quando falamos da construção de cenas. E se muito se tem falado e escrito sobre a necessidade de definir à partida qual a história que se deseja contar, parece-me óbvio que esta tarefa não é nada simples.
Primeiro temos de lutar contra o nosso procrastinador natural que, exige que tudo seja feito à última da hora, optimizado pela adrenalina que qualquer tipo de stress nos dá. O stress é o impulsionador natural de qualquer tarefa complexa.