
Olá! Bem-vindos de volta ao Baú das Curiosidades.
Hoje, descubro convosco algo sobre Ursula K.Le Guin… algo, ou vários algos.

Olá! Bem-vindos de volta ao Baú das Curiosidades.
Hoje, descubro convosco algo sobre Ursula K.Le Guin… algo, ou vários algos.

Começo a acusar o cansaço a sério. E, faço-o da forma que me é habitual: dor de cabeça.
Basta-me mudar a rotina, diminuir o meu tempo em frente ao computador, fazer uma ou duas refeições não-keto, submeter-me a excesso de input sensorial (olá! excesso de barulho, luz e cor), e lá vem o camião, por dentro, atropelar-me o cérebro.

Escrever ou criar, sob qualquer forma, uma obra de arte exige que passemos bastante tempo sozinhos. Dedicados em exclusivo ao trabalho que a construção da obra requer.
E, por mais que desejemos poder viver em introversão, afastados de tudo aquilo que provoca demasiados sentimentos contraditórios, como interesses económicos, pressão, jogos de poder… a verdade é que criamos uma obra para os outros.

Há uns dias li uma frase cujo significado me ficou gravado na memória. Escreve Steven Pressfield que, é no período final de completude de uma obra que a Resistência se torna mais mortal.
Como eu o compreendo.

No dia em que este artigo é publicado será 15. E terão passado quinze dias do início do desafio NaNoWriMo.
Sim, este é o grande evento do ano. Este é o mês em que escrevemos 50 000 palavras naquele projecto em que desejamos trabalhar.

…neste microscópico cantinho do meu mundo, hoje és nevoeiro, citando o final daquele poema (de que tanto gosto) de Fernando Pessoa. E, sim,…
É a hora!

Toda a história tem um tema. Profundamente intelectual, ou um tema simples, não formulamos nenhum pedaço de literatura relevante que não possua um tema que a sustente.
Quando passamos bastante tempo, diria anos, dedicados à nossa escrita, começamos a compreender como se produzem determinados clichés, ou figuras de estilo que se repetem para formar um género reconhecido.