
Quando a Língua muda, a Cultura muda. Quando a Cultura muda, a Literatura muda. Quando a Língua muda, a Literatura muda.
Com tantas mudanças em operacionalização é justo acreditar que aquilo que escrevemos tem um grande impacto na nossa cultura.

Quando a Língua muda, a Cultura muda. Quando a Cultura muda, a Literatura muda. Quando a Língua muda, a Literatura muda.
Com tantas mudanças em operacionalização é justo acreditar que aquilo que escrevemos tem um grande impacto na nossa cultura.

Uma homenagem humilde a José Saramago.
Nasceu a 16 Novembro 1922

E, quando nos convencemos que, sem uma fórmula, não sabemos escrever?
Começo por reafirmar que acredito que devemos aprender de forma constante. Se lêem este meu cantinho há uns tempos, já devem ter apanhado que, por circunstâncias diversas, sou adepta do auto-didatismo.

Reparei num pormenor muito curioso. Há muito tempo que não me reapresento neste meu cantinho virtual. E, temos bastantes seguidores novos.
Como é bom costume, aos detentores destes sítios, dedicarem umas palavritas para se apresentarem aos novos seguidores…

Se continuas a escrever, a tentar construir histórias, a submeter para publicação, ou em qualquer outra fase do processo criativo, e não obténs respostas positivas (ou qualquer resposta), ainda não és assim tão bom escritor.
A solução? Continuar a escrever, a estudar e a praticar.

Vamos falar de coisas sérias… estou convicta de que não sou grande voluntária (naquela, mais comum, acepção social da coisa) seja para o que for.
Por que motivos?

Como escolho o texto que vou escrever a seguir?
Não sei se vos acontece mas, por aqui, tenho sempre esta dúvida. Misturo o que desejo produzir, com o receio de não estar a produzir o texto “certo”, com o tempo de que disponho para escrever qualquer coisa, com o objectivo final a que o texto se destina e, por aí fora, no Universo da Dúvida Escritural Existencial.