OK, estou quase a acertar com esta coisa dos diários. Mas, no meu caso, é melhor apelidá-lo de mensário!
Para Agosto, até que foi um mês bem movimentado. Começando pelas novidades relativas ao meu livro ‘Percepção’: tive o prazer de ler mais duas opiniões, uma no blogue ‘Crónicas de uma Leitora’ e outra no blogue ‘Ler é Viver’. Passem por lá e deixem os vossos comentários. Todo o feedback é bem-vindo.
Muitas são as brincadeiras a circular por aí que nos mostram a importância das vírgulas, e dos restantes sinais de pontuação, na compreensão de um texto. Tema sensível que é, e com o qual me debato diariamente, achei interessante usar este artigo para partilhar os meus apontamentos sobre o assunto.
I usually devour book reviews. No book enters this house without a firm endorsement and definitely not without at least one awful review.
I read them, try to write them, post them and revel in those little pearls that use image as well as text (Goodreads is full of these precious gems that can choke us with laughter).
Temos tantas coisas para fazer e tão pouco tempo para fazê-las. Isto significa que é necessário fazer uma gestão inteligente do tempo de que dispomos e investir em trabalho que acrescente valor.
Este é um recorde! Dia 13 de Agosto e posso afirmar que terminei o Conto deste mês para o Desafio 12 Meses/12 Contos.
Longe de ser um género ou um tema fácil, este modesto texto exigiu horas de algum desespero considerável. Não por falta de ideias ou de inspiração mas porque vinha embalada de dois contos massivos (cada um deles com 16 páginas e mais de 6.500 palavras) e de repente dou comigo a ter de respeitar um limite de 3.000 palavras. O que é ofensivamente curto!
Depois de escrever três contos em três semanas parece que passei mais tempo a rever do que a criar. No final fiquei com a sensação de que é impossível fazer uma sem a outra e com a certeza de que aprendi inúmeras coisas novas.
