Começo a escrever esta opinião antes de terminar a leitura deste livro. Tenho receio de me esquecer de alguma coisa. E, acho que, muito ficará por dizer.
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Começo a escrever esta opinião antes de terminar a leitura deste livro. Tenho receio de me esquecer de alguma coisa. E, acho que, muito ficará por dizer.
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Mais um ano, mais um Goodreads Reading Challenge.
2016 foi fraquinho, em comparação com anos anteriores. 32 Livros lidos e, apesar de ter atingido o objectivo a que me propus (ler 30 Livros em 2016), deixou aquele gostinho a decepção por quota muito baixa.
31 livros lidos em 2016, um número modesto em comparação com os 50, os 80 ou os 100 de anos anteriores… foi o que se arranjou, mediante um ano tão cheio de tudo.
Do que li em 2016 quero destacar aqueles que, por um qualquer motivo, mais ou menos explicável, me tocaram.
Do autor de ‘1984‘, George Orwell, chegam estas 6 regras de boa escrita.
Apesar de Orwell ser directo ao afirmar:
Tenho a certeza que já vos tinha dito mas vou repetir: sou fã dos escritos de Anne Lamott.
Como repararam (ou não) nas últimas duas semanas virei a câmera fotográfica para as páginas de um livro que era, praticamente, residente oficial da minha wish list. Finalmente, adoptei ‘Stitches‘ e trouxe-o para casa.
‘História de um caracol que descobriu a importância da lentidão’ foi o primeiro livro comprado para a minha filha na Feira do Livro deste ano. Aliás, costumo dizer que foi o primeiro livro que ela comprou.
Como aficionada que sou dos livros de Luis Sepúlveda, como podem ler aqui, aqui e aqui, ando há bastante tempo a aguardar a oportunidade de ler estas suas obras mais… posso chamar-lhes metafóricas?