OK, estou quase a acertar com esta coisa dos diários. Mas, no meu caso, é melhor apelidá-lo de mensário!
Para Agosto, até que foi um mês bem movimentado. Começando pelas novidades relativas ao meu livro ‘Percepção’: tive o prazer de ler mais duas opiniões, uma no blogue ‘Crónicas de uma Leitora’ e outra no blogue ‘Ler é Viver’. Passem por lá e deixem os vossos comentários. Todo o feedback é bem-vindo.
Muitas são as brincadeiras a circular por aí que nos mostram a importância das vírgulas, e dos restantes sinais de pontuação, na compreensão de um texto. Tema sensível que é, e com o qual me debato diariamente, achei interessante usar este artigo para partilhar os meus apontamentos sobre o assunto.
Temos tantas coisas para fazer e tão pouco tempo para fazê-las. Isto significa que é necessário fazer uma gestão inteligente do tempo de que dispomos e investir em trabalho que acrescente valor.
Depois de escrever três contos em três semanas parece que passei mais tempo a rever do que a criar. No final fiquei com a sensação de que é impossível fazer uma sem a outra e com a certeza de que aprendi inúmeras coisas novas.
Estou consciente que definir limites precisos para uma subdivisão de formato vai gerar burburinho. Aparentemente, este é um dos temas que nunca gera consenso, pelo que deixo aqui uma modesta contribuição para o assunto.
“Nenhum arquétipo pode ser reduzido a uma simples fórmula. Trata-se de um recipiente que nunca podemos esvaziar, nem encher. Ele existe em si apenas potencialmente e quando toma forma em alguma matéria, já não é mais o que era antes. Persiste através dos milênios e sempre exige novas interpretações. Os arquétipos são os elementos inabaláveis do inconsciente, mas mudam constantemente de forma.” Carl Jung
“Não consigo criar nada que seja bom o suficiente.”
Esta é a parte de que ninguém gosta de falar, o segredo que não é assim tão secreto, um dos resultados possíveis se estivermos desatentos ao que se passa na nossa mente.