‘7 Coisas que Aprendi’ por Sara Farinha no ‘Escriba Encapuzado’

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Foi com enorme prazer que aceitei o convite para participar na rubrica ‘7 Coisas que Aprendi’ no blogue ‘Escriba Encapuzado’. Este é um projecto que conta com a coordenação de T.K. Pereira e que se propõe a ajudar escritores em diversas fases das suas carreiras, não só no Brasil como em outros países de Língua Oficial Portuguesa.

Convido-vos a visitar o ‘Escriba Encapuzado’ e a ler a minha modesta contribuição para esta série de artigos que conta com a participação de vários autores publicados e bloggers internacionais. read more

Recursos do Escritor: NaNoWriMo terminado. ‘E agora?’

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Quantos de nós, os persistentes no maior desafio literário anual, chegam a Dezembro com duas palavras na ponta da língua? ‘E agora?’

Quantos de nós chegam a Dezembro a repetir, incessantemente, para que serviu um mês de abandono literário? read more

Recursos do Escritor: Às vezes uma refeição é apenas uma refeição

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“Às vezes, uma refeição é apenas uma refeição e partilhá-la não tem qualquer outro significado. Contudo, muitas vezes, não é apenas uma refeição (…) o acto de comer ou beber acompanhado significa comunhão (…)

Quando falamos em comunhão há que lembrar: repartir o pão, no mundo real, é um acto de partilha e de paz. Enquanto partem pão, não estão a partir cabeças. Habitualmente convidam amigos para jantar, a menos que estejam a tentar cair nas boas graças de inimigos ou chefes. Somos bastante peculiares ao escolhermos alguém com quem dividir o pão (…) O acto de ingerir comida, aceitá-la no nosso corpo, é tão pessoal que apenas desejamos fazê-lo com pessoas com quem nos sentimos confortáveis (…) Partilhar a nossa mesa com alguém é uma forma de dizer ‘Estou contigo, gosto de ti, juntos formamos uma comunidade.’ E isso é um acto de comunhão. read more

Diário de Bordo: Actividades Literárias das Últimas Semanas

Passaram dois meses e qualquer coisa desde o meu último Diário de Bordo de Actividades Literárias. Muito tem acontecido, aqui por estes lados, como decerto têm seguido através dos artigos deste blogue.

Começo pelo futuro…

Dia 29 deste mês celebra-se um ano de vida pública do meu primeiro livro ‘Percepção, uma estranha realidade’. Em jeito de comemoração estou a preparar uma pequena surpresa, que revelarei em breve. Aproveito para relembrar que podem visitar o universo de ‘Percepção’, no blogue dedicado na íntegra a este livro, e adquiri-lo através dos contactos disponibilizados por lá. Vejam mais aqui… read more

Recursos do Escritor: As três dimensões da caracterização das personagens

Conhece tudo sobre a tua personagem e, depois, submete-a a tudo aquilo que represente um desafio.

As personagens são representações de pessoas normais que, no decorrer da história, se submetem a provações. São esses desafios que os impelem a crescer interiormente e, são as reacções a essas provações, que as definem como pessoas. read more

Recursos do Escritor: Mostrar e Contar

A distinção entre os dois é um dos problemas recorrentes de qualquer autor. Descobri que, mesmo após sabermos a diferença, e porque devemos usar este ou o outro em cada situação, podemos sempre incorrer no erro de cálculo e usar aquele que não ajuda o texto a cumprir o seu potencial.

Numa história existem situações/cenas que devemos Contar, mas sempre que possível devemos fazer uso do Mostrar. Isto garante que não aborrecemos o leitor, não o tratamos como inepto, não prejudicamos a construção de um texto fluído, inteligente e vivo. read more

Recursos do Escritor: De que são feitas as histórias

Uma história é feita de cenas, pequenos retratos que captam uma situação e passam uma mensagem. Em cada uma dessas fotografias observamos um evento ou situação que impulsiona a história para a frente ou que conta algo do que ficou para trás. Ao juntar todas essas fotografias obtemos uma continuidade, um decorrer de cenas que formam um conjunto.

Um exemplo gráfico disto são as ilustrações que compõem os desenhos animados. Em cada uma das folhas há um quase imperceptível movimento da personagem. Ao folhear todos os desenhos, de uma só vez, todos esses ínfimos movimentos fazem a personagem ganhar vida. Cada imagem fá-la mover-se e contar a sua história. read more