Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
Hoje, convido-vos a explorar um pouco o tema: algumas dificuldades em vivenciar a nossa prática criativa.
Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
Hoje, convido-vos a explorar um pouco o tema: algumas dificuldades em vivenciar a nossa prática criativa.
Todos aqueles que pensam em escrever uma história, independentemente do formato escolhido deparam-se com alguns contratempos como: ideias desconexas, em excesso ou em falta, excertos de diálogos ou de cenas aleatórias, dúvidas e inspirações momentâneas e uma série de outros pensamentos úteis ou desestabilizadores.
“Percepção”, o meu primeiro manuscrito, nasceu num período conturbado. Excesso de trabalho, num ambiente péssimo, juntando uma família exigente, um marido ocupado e uma casa por minha conta, tinha aqui a mistura ideal que motivou a Mudança.
As minhas horas livres eram passadas a vegetar, sentada no sofá da sala, na frente do televisor e com um computador portátil ao colo. Mas como diz a música “eu não sou audiência para a solidão”, e um filme de Domingo à tarde veio despertar em mim a vontade de ler o livro por trás daquela película tão estranha e cativante.
Estou seriamente atrasada! Nesta minha demanda por postar todos os dias, e ver se isto é realmente como dizem (quanto mais actividade mais leitores), de vez em quando deparo-me com a triste realidade de que não há como descobrir inspiração depois de cumprir as horas de trabalho diário.
Sim, já conheço a máxima “keep your day job”.