2021, no ano da Sabedoria, ficou muito por saber… e, nem poderia ser de outra forma.
Condensando parte do que que considero relevante, num ponto de situação de 2021, informo que não serei exaustiva nas coisas que fiz/aprendi.
2021, no ano da Sabedoria, ficou muito por saber… e, nem poderia ser de outra forma.
Condensando parte do que que considero relevante, num ponto de situação de 2021, informo que não serei exaustiva nas coisas que fiz/aprendi.
Em todo o lado somos confrontados com a ideia de que há milhares de coisas a competir pela nossa atenção.
Sim, somos nós que nos habituamos a dividir a nossa atenção por mais do que uma actividade ao mesmo tempo e, nos casos mais extremos, acabamos surpreendidos porque, quando estamos a fazer apenas uma coisa, sentimo-nos desocupados…
A arte não deve ser sinónimo de sofrimento mas de Esperança. E, numa confluência de sincronismos, relativos a um tema ao qual sou sensível, dou início a Setembro com alguns pensamentos sobre literatura e a prevenção do suicídio.
Setembro marca a data de prevenção do suicídio. No dia 10 de Setembro celebra-se o Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, uma data criada pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e pela Organização Mundial de Saúde, que propõe prevenir o suicídio usando os meios, de cada país, para combater esta realidade.
Para os que foram de férias, espero que tenham conseguido a tão merecida pausa. Para aqueles que ainda vão, espero que estejam entusiasmados com a perspectiva.
E, para os que não vislumbram férias, desejo-vos muita força.
Junho veio e Junho foi. (Recorda-me o início de uma música que começa assim “madness comes and madness goes…”)
Julho chegou cheio de sol e possibilidades de libertação precária de um vírus que nos mantém a (quase) todos sob o seu jugo. E…
Vamos falar de coisas sérias… estou convicta de que não sou grande voluntária (naquela, mais comum, acepção social da coisa) seja para o que for.
Por que motivos?