Arte, um sinal de Esperança

um sinal de esperança

A arte não deve ser sinónimo de sofrimento mas de Esperança. E, numa confluência de sincronismos, relativos a um tema ao qual sou sensível, dou início a Setembro com alguns pensamentos sobre literatura e a prevenção do suicídio.

Setembro marca a data de prevenção do suicídio. No dia 10 de Setembro celebra-se o Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, uma data criada pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e pela Organização Mundial de Saúde, que propõe prevenir o suicídio usando os meios, de cada país, para combater esta realidade. read more

Bem-vindos de volta!

Bem-vindos a Setembro

Olá! Sejam Bem-vindos de volta a este cantinho virtual.

Para os que foram de férias, espero que tenham conseguido a tão merecida pausa. Para aqueles que ainda vão, espero que estejam entusiasmados com a perspectiva.

E, para os que não vislumbram férias, desejo-vos muita força. read more

Uma Revisão Semestral

Uma revisão semestral

Junho veio e Junho foi. (Recorda-me o início de uma música que começa assim “madness comes and madness goes…”)

Julho chegou cheio de sol e possibilidades de libertação precária de um vírus que nos mantém a (quase) todos sob o seu jugo. E… read more

Leituras de Maio… ou Leituras de Jane Austen

Jane Austen leituras

O que posso dizer?

Apenas que a obra de Jane Austen tomou o espaço das restantes leituras. read more

Uma história e uma nova aventura… Vlook

Guns n' Roses
ANAHEIM, CA – OCTOBER 31: Axl Rose and Slash of the rock band Guns n’ Roses performs at Radio City on October 31, 1985 in Anaheim, California. (Photo by Marc S Canter/Michael Ochs Archives/Getty Images)

Vou contar-vos uma história. Uma parte da minha história.

Quando era miúda adorava cantar. A minha escrita começou com a leitura de ‘The Mad Fiddler’ de Fernando Pessoa e umas más letras para músicas dos Gun’s n’ Roses. read more

Palavras Soltas: O que serei amanhã?

Palavras Soltas o que serei amanhã

Há muito tempo que não me sentia impelida a escrever umas Palavras Soltas. Talvez porque as tenha levado a todas para a miriade de journals, com que encho as prateleiras (e esvazio as canetas da sua tinta). Talvez porque o panorama pessoal, social e político mudou de formas que não antecipei.

Este artigo começou como uma outra coisa qualquer. Um pouco frívola, parece-me, em comparação com que prossegui a escrever aqui. Não posso, ou quero, dizer-vos o que devem fazer. A cada um de nós cabe a responsabilidade de decidir sobre o que faz. Mas, persigo a dizer como vejo o imbroglio em que nos metemos, e como isso funciona (ou não funciona) para mim. read more