Começo a escrever esta opinião antes de terminar a leitura deste livro. Tenho receio de me esquecer de alguma coisa. E, acho que, muito ficará por dizer.
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Começo a escrever esta opinião antes de terminar a leitura deste livro. Tenho receio de me esquecer de alguma coisa. E, acho que, muito ficará por dizer.
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Mais um ano, mais um Goodreads Reading Challenge.
2016 foi fraquinho, em comparação com anos anteriores. 32 Livros lidos e, apesar de ter atingido o objectivo a que me propus (ler 30 Livros em 2016), deixou aquele gostinho a decepção por quota muito baixa.
31 livros lidos em 2016, um número modesto em comparação com os 50, os 80 ou os 100 de anos anteriores… foi o que se arranjou, mediante um ano tão cheio de tudo.
Do que li em 2016 quero destacar aqueles que, por um qualquer motivo, mais ou menos explicável, me tocaram.
2016, o ano do nascimento da minha filha. Um ano que se apresentava, logo em 2015, como atribulado.
2016 não me enganou. Foi O Ano Atribulado por definição.
Do autor de ‘1984‘, George Orwell, chegam estas 6 regras de boa escrita.
Apesar de Orwell ser directo ao afirmar:
Tenho a certeza que já vos tinha dito mas vou repetir: sou fã dos escritos de Anne Lamott.
Como repararam (ou não) nas últimas duas semanas virei a câmera fotográfica para as páginas de um livro que era, praticamente, residente oficial da minha wish list. Finalmente, adoptei ‘Stitches‘ e trouxe-o para casa.
Nunca tinha entrado nos Jardins do Palácio Nacional de Belém. Claro que, a expectativa cresceu, quando ouvi que o Presidente da República sugerir abrir os seus jardins à literatura e aos cidadãos.
Meio a brincar, meio a sério, a verdade é que a Festa do Livro concretizou-se nos Jardins da Residência Oficial do Presidente da República Portuguesa.