Constipação (que irritação!)

Queremos mesmo saber porque nos constipamos? Queremos mesmo ler que não há nada a fazer, senão esperar que passe? Queremos mesmo acreditar que antibióticos e vacinas funcionam? Nahhh… O que eu queria mesmo era ser imune.

Para um olhar mais técnico: http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=573 read more

Aprender a contar histórias

Para escrever, assim como para falar, é preciso saber o que se quer dizer. Qual a mensagem que se pretende passar, qual a melhor estratégia para comunicar a mensagem, qual o meio que desejamos utilizar. Comunicar sob a forma escrita pode obedecer a muitas regras. Se deixarmos que assim o seja!

Dezenas, ou mesmo centenas, de pessoas tentam explicar racionalmente como compor aquela pequena obra de arte que nos assombra o espírito. Tentam ensinar, por A+B, porque devemos saber isto, aquilo ou o outro. Tentam incentivar, desmotivar, ou mesmo usar quem os lê. read more

Writers Block – O Bloqueio do Escritor

Alguma vez ouviram falar nisto? Claro que sim! Aquele pedaço de tempo (curto, longo ou muito longo) em que um artista, seja qual for a forma de expressar a sua arte, bloqueia e não consegue criar absolutamente nada. E tudo aquilo que consegue extrair a custo da sua mente, lhe parece uma bela porcaria!

No caso é o apelidado Bloqueio de Escritor, mas talvez fosse mais adequado chamar-lhe o Bloqueio do Artista, ou o AVC do Criador ou mesmo o Fim da Carreira Artística. Mais adequado, não?! read more

O que faz um génio?

A minha primeira lição aprendida sobre escrita, e sobre a criação em geral, foi:

Escreve com o Coração.

O excesso de Racionalidade atrapalha o processo de Criação. E, ensinou-nos a História que, foram as loucuras de alguns indivíduos que constituíram o impulso de criação genial. Fossem loucuras do género de desarranjo mental, ou induzidas por substâncias estranhas, ou provocadas por inadequações sociais, todas elas ajudaram a formar génios. read more

Líderes precisam-se, com urgência

  Estatísticamente falando e pessoalmente também, o que mais há: Falta de líderes, Presunção de liderança e Coordenação imbecil.   O artigo do link em baixo só ajuda a confirmar a ideia: Líderes precisam-se, com urgência   http://clix.expressoemprego.pt/scripts/Actueel/display-article.asp?ID=1825   Agora a questão é será que não existem? Ou andam “escondidos”? Ah! Já sei, é que só é líder quem possui todos os factores determinantes: conhecimentos, dinheiro, boa linhagem e pouca imaginação…

É o vírus…

Dia de constipação. Ou será de constiparvação? Um bocadito das duas coisas… é o vírus da parvoíce que se apodera de nós quando estamos mais fracos (tal e qual como o verdadeiro vírus). Que nos leva a ter febres desmesuradas, dores pelo corpo todo e faz com que a cabeça não pense em coisas com sentido. Tudo são lógicas difusas de quem está doente.

O dia de constipação torna-se em constiparvação para quem não quer descansar. Descansar é render-se aos fracos! Por isso continua o dia de constipação. E do resto também! read more

Precário?!

Eu achava que este meu “espacinho” não iria servir para isto. Mas a verdade é que os últimos tempos a minha vida tem sido esta… precariedade, insegurança, raiva… entre outros… Fica aqui um pedacinho de quem se explica melhor do que eu neste contexto:   “…deu-se aos trabalhadores o reverso da medalha: uma lei de despedimentos que garante trabalho até à eternidade a quem o tem e precariedade para sempre a quem o não tem; subsídios de desemprego garantidos, não só para quem não encontra trabalho mas também para quem não quer trabalhar; reforma segura para todos, mesmo para os que não descontaram durante a vida; um sistema de ensino público que custa uma fortuna ao país e que só satisfaz os sindicatos de professores; e um sistema de saúde pública onde se gasta mais “per capita” do que na Holanda e se espera dezoito meses por uma operação urgente. Assim se regressou ao velho Portugal de sempre, com um Estado que assegura o favor aos maus empresários e a protecção aos maus trabalhadores. (…)”     http://expresso.clix.pt/COMUNIDADE/blogs/miguel_sousa_tavares/archive/2007/08/20/45582.aspx    E completando aqui, por palavras minhas: e que sobretudo não valoriza os bons.