Talvez eu esteja um pouco fora da realidade. Faz sentido!
Mas, a vida é o que é e, se ficasse à espera das condições ideais para embarcar num dos meus projectos, ainda estaria a aguardar a perfeição para começar o primeiro.
Talvez eu esteja um pouco fora da realidade. Faz sentido!
Mas, a vida é o que é e, se ficasse à espera das condições ideais para embarcar num dos meus projectos, ainda estaria a aguardar a perfeição para começar o primeiro.
O que significa ter sucesso? O que somos, e aquilo que sentimos, alinham-se quando temos sucesso? Quanto estamos dispostos a mudar, abdicar e reconstruir de outras formas, quando almejamos ter sucesso?
E, o que pensamos sobre a forma do sucesso quando, o que desejamos, parece estar associado a uma actividade sobre a qual nos convencemos ser quase impossível ser-se bem sucedido?
Aviso: Este artigo contém uma opinião sentimental sobre esta leitura, um pouco mais da tragicidade de que sou fã (admito), e um pedido de atenção às incongruências, e inverdades, com que vivemos esta vida.
Falemos de Amor… de “Amor de Perdição“. Não falaremos de amores de perdição que não sejam os clássicos. Os não clássicos só mudam de rota, não se perdem na viagem, só porque erraram a estação de saída.
Cada escritor tem um processo criativo próprio. Cada um de nós tem hábitos, processos, formas de ser, e estar, que determinam a execução de um projecto.
E, em caso de dúvida, tudo o que temos de fazer para comprovar isto, é procurar qualquer entrevista feita a um escritor conhecido, e ouvir o que ele tem para nos dizer dos seus ritmos criativos.
Terminei o segundo rascunho d’Os Metamorfos.
Até podia começar por lamentar o ano difícil que tem sido, ou por dizer que ainda faltam (sabe Deus) quantos rascunhos até eu ficar satisfeita com o resultado deste projecto, ou o que me fez continuar a aparecer para completar este texto… ou que era suposto tê-lo terminado ainda no decorrer de 2021.
Há um enorme movimento associado ao controlo do consumo humano.
[Situação que ganhou uma expressão nova em 2022, pós pandemia e com a guerra a decorrer nos limites da Europa, a provocar dificuldades acrescidas nos fornecimentos.]
Quantas vezes ouvi “Devias escrever isso. Dava uma boa história!“, quando tenho a infeliz ideia de partilhar coisas que me aconteceram durante estas minhas, relativamente curtas, décadas de vida…
Não o faço. Não de forma pública. Não em não-ficção. Guardo-o para os meus botões, ou diários, como é o caso. Guardo-o para as poucas pessoas em quem confio. Ou, guardo só para mim.