
Ahhh! Os inícios de um novo ano são sempre tão agridoces… para mim, pelo menos.
Aqueles dias em que planeei começar projectos, e constato que, ao invés de começar, retomei. Não é mau. É só esquisito… não era suposto ser tudo novo?!?

Ahhh! Os inícios de um novo ano são sempre tão agridoces… para mim, pelo menos.
Aqueles dias em que planeei começar projectos, e constato que, ao invés de começar, retomei. Não é mau. É só esquisito… não era suposto ser tudo novo?!?

No âmbito do Exercício Criativo de 2022, sob o tema ‘As Leis do Carma‘, deixo-vos Janeiro…
Relembro:


À luz da ideia de que produzimos mais, e melhor, quando temos um projecto em mãos, e somos responsabilizados pelos seus resultados, desenhei um desafio criativo para 2022.
No artigo ‘Desafios de 2021‘, falei sobre a minha experiência pessoal, e os motivos pelos quais aconselho à participação em desafios.

O Natal pode ser uma época difícil. Durante muito tempo sustive uma relação conturbada com estes períodos natalícios. Por motivos, que não importam para aqui, tinha dificuldade em gerir exigências… as minhas, em particular.
Agora, deixei de exigir o máximo esforço meu. Saliento a nuance… não deixei de exigir o meu máximo esforço, o que abandonei foi a meta irrealista de ter tudo perfeito… só para me desiludir com o imperfeito.

Cada livro é uma surpresa. O importante é descobri-la.
Para mim, pelo menos, é a surpresa que gosto de descortinar.

Não. Não descobri notas de 500 euros dentro de nenhum livro.
Descobri um livro com 141 anos na minha estante, mas também não tem valor pecuniário… e, bem que dava jeito.