Sim! Estou orgulhosa de mim, por vários motivos, e por mais este.
Acho que posso dizer que, apesar de tudo o que a vida me trouxe em 2017 (cuidar de uma criança pequena, o apoio à família, trabalho a tempo inteiro, a descoberta de uma doença genética, e a manutenção da minha saúde física e emocional, entre outras coisas…), consegui redescobrir a minha criatividade e persistência.
Sem pensar em A+B = a C ou a D? E, se conseguirei, com qualquer dos resultados.
Qual foi a parte que não ressoou com os meus leitores? O que falhou? O que resultou? Algumas coisas sei, consigo identificar o que falhou. Outras, nem por isso.
Com o final do ano a chegar vai sendo tempo de reflectir sobre 2017 e o que quero para 2018.
Presumo que estejam a fazer o mesmo. E, fazem muito bem!
O final de cada ano propõe-se a uma reflexão profunda. É tempo de considerar o que passou, avaliar o bom e ponderar sobre o mau, e definir as intenções para o novo ano que aí vem.
Costumo fazer isto de várias formas… Sim. Já fui informada que pensar um bocadinho menos fazia-me bem. Mas, como ainda não cheguei aí, esta é uma forma divertida e criativa de reflectir sobre alguns temas preponderantes, usando as minhas rotinas para os representar.
A vida nas cidades transformou-se numa espécie de restaurante fast-food. Em tudo e para todos. A publicidade sofre do mesmo. Consumo rápido e digestão difícil.
Corremos para todo o lado. Apressamo-nos durante a semana, para chegar ao sítio onde nos pagam, onde executarmos aquilo para que nos contrataram. Trotamos ao fim-de-semana, para pararmos onde desejamos (desejávamos) descontrair, sempre de olho no melhor ângulo, estacionamento ou posição e, em modo início-de-semana-que-está-já-ali a pairar sobre nós.
Sou escritora de ficção e não ficção, blogger, poeta, contista e criativa, em actividades diversas, que integro na minha vida e escrita… Adoro escrever, fotografar, Cantar, Ler, Pintar, Conversar. Adoro ser Mãe. Adoro saber tudo o que posso sobre Criatividade, Livros e Escrever.
Celebrei 16 anos deste blog, e 10 anos desde a publicação do meu primeiro livro de ficção. Sou formadora certificada e presto serviços de revisão de texto e de conteúdos (orçamentos por e-mail ou deixem mensagem nos comentários).
É difícil começar. Todos os dias, é difícil começar. Mesmo quando há um projecto em andamento. Mesmo quando há vontade.
Uns chamam-lhe Resistência (Resistance). Outros, bloqueio de escritor. Alguns, energias acumuladas ou stress. Eu, no meu charmoso calão, chamo-lhe uma real trampa ou uma rica m****.