Não vos direi para irem escrever.
Como fazê-lo sem qualquer prelúdio? Não, não vos vou mandar escrever mas, sintam-se convidados a fazê-lo.
Não vos direi para irem escrever.
Como fazê-lo sem qualquer prelúdio? Não, não vos vou mandar escrever mas, sintam-se convidados a fazê-lo.
Uma homenagem humilde a José Saramago.
Nasceu a 16 Novembro 1922
E, quando nos convencemos que, sem uma fórmula, não sabemos escrever?
Começo por reafirmar que acredito que devemos aprender de forma constante. Se lêem este meu cantinho há uns tempos, já devem ter apanhado que, por circunstâncias diversas, sou adepta do auto-didatismo.
Sei que têm sido umas semanas muito erráticas em publicações. Mas, tenho tido bons motivos para isso… com muita pena minha.
Sabendo que é impossível estar atenta a todos os arremessos mal engendrados que a vida me faz, dei comigo bastante surpreendida por mais um lançamento que me atingiu bem no alvo.
Começo por vos advertir que esta é a minha história com o livro “Orgulho e Preconceito” (Jane Austen) e, que deve ser lida em simultâneo com a playlist aconselhada para este tema…
Por vezes, vemos um filme ou começamos a ler um livro e, por um motivo que nem sempre sabemos explicar qual é, não nos identificamos com a obra. Daí até abandoná-la, por completo, costuma ser um curto passo.
Aviso: Deixei o socialmente correcto à porta, e prossigo a escrever sobre o que foi, para mim, de facto o #the100dayproject, no dia em que os 100 dias chegam ao fim.
Se estiverem numa fase de auto-crítica, leiam. Talvez se reconheçam nas minhas circunstâncias. Se estiverem só em modo crítica, não leiam!