Recordam-se deste artigo? Suponho que não… mas agora, espero que fique na memória. Parece que ‘ficar no segredo dos Deuses’ compensou.
“Somos Felizes” é o título do meu conto submetido à Antologia ‘Por Mundos Divergentes’ da Editorial Divergência, sob o tema Utopia/Distopia.
Ora, diz que o término deste conto foi impelido por um prazo dum concurso. Mas, e não falhando a tradição das “coisas à Sara” (que implicam, normalmente, uma desatenção imbecil da minha parte) parece que o dito foi cancelado… facto que descobri no dia anterior ao prazo de submissão.
Assim, e como tudo se transforma neste meu pequeno espaço das letras virtuais, dou por terminado o Conto de Fevereiro para o Desafio 12 Meses/12 Contos. E, para aqueles que andam desmotivados com a falta de tempo para os seus escritos, acreditem que este desafio é um incentivo como nunca julguei ser possível … quem quiser juntar-se pode consultar as directrizes aqui… e começar a escrever).
This is my wrap-up post for this challenge, the first literary challenge of 2014. And let’s just say that I’m very proud of myself. (versão portuguesa no final)
In thirty one days (of ups and downs) I’ve failed two. The first on January 20th with 34 words registered (pitiful!!). And the second on the 25th, with a big fat zero. I know I haven’t been updating my facebook word count status but I’ve been writing.
Dezembro!!!! Acabei o último conto do 12 Meses/12 Contos de 2013 e… nem vale a pena comentar.
Um texto com mais de 8000 palavras em que pude conjugar algumas ideias, e devaneios dispersos, que havia acumulado durante o decorrer do ano passado.
Este é o último artigo da série ‘Adeus 2013!!!’ e o primeiro de ‘Olá 2014!!!’. As últimas semanas, e a necessidade de resumir o que andei a fazer nos últimos 12 meses, deixaram-me com a cabeça às voltas. Entre o que estipulei fazer e o que fiz na realidade não posso dizer que tenha havido grande discrepância. Mas, e há sempre um ‘mas’, percebi que os resultados não foram os esperados.
É certo que não posso definir objectivos que não derivem dos meus esforços pessoais. É impossível determinar que resultados irei obter quando estes não dependem de mim em exclusivo. Contudo, algures pelo caminho, perdi a visão do alvo. (ou será que alguma vez o vi de todo?!) Não saber o que queremos fazer, onde queremos chegar, qual é o alvo, é o princípio para não chegar a lado nenhum. O nosso maior obstáculo (ou incentivo) é essa incerteza. Podemos não saber como lá chegar, ou se lá chegaremos, mas não podemos desconhecer o que queremos.
Nem só de Leituras se fez o ano. Muito do tempo passado de volta da literatura traduziu-se em pesquisa, recolha de ideias, escrever e reescrever.
Gostava de ter escrito mais, de forma mais focada, orientada para objectivos específicos e projectos futuros. Infelizmente, muitas semanas se passaram a remoer outros temas, a cumprir prazos em tarefas menores, e fora da zona de concentração.
O conto de Novembro do Desafio 12 Meses/12 Contos foi escrito no âmbito da votação do público para o tema especial de Dezembro do Fantasy & Co.
‘Trapos Vivos’ deu-me a oportunidade de voltar a um tema e ambiência que muito me agrada nos meus escritos.