
Vamos lá ao ponto de situação, dos escritos do momento, no projecto The100DayProject.
O que tem corrido bem, o que aprendi, aquilo em que falhei horrivelmente…

Vamos lá ao ponto de situação, dos escritos do momento, no projecto The100DayProject.
O que tem corrido bem, o que aprendi, aquilo em que falhei horrivelmente…

Michael Bierut. Suponho que gostarem de Design Gráfico sabem quem é. Pessoalmente, e apesar de gostar de algum design gráfico, não fazia ideia de quem era… Até investigar um pouco mais sobre um projecto que decorre há uns anos, sobre o qual já me ouviram falar, pelo menos duas vezes, aqui no blog.
Este ano começa mais cedo. No próximo dia 31 de Janeiro de 2021, em pleno aproveitamento da possibilidade dos períodos de confinamento globais, veremos o início deste desafio.

Escrever uma história baseada em factos reais ou, escrever ficção baseada em histórias verdadeiras, é um projecto que requer ferramentas especiais. Requer atenção a pormenores, discernimento entre facto e opinião, pesquisa e edição profundas e, flexibilidade e objectividade sobre os factos.
Estas são aquelas ideias que temos, à laia de raio fulminante, e que depressa arquivamos para perseguir depois. Eu sei que o tenho feito…

Agora que saí da NaNo Land, sem ter saído da Terra de ‘Fogo e Gelo’, volto ao meu esquema normal de gestão de tempo. E, o que significa isto?
Aqui, na Sara’s Land, as primeiras horas matinais são dedicadas a rituais que incluem escrever as Morning Pages, um Daily Planner e Bullet Journal, entre outros rituais mais sucintos, como uma prática de gratidão, que estão integrados nos ritmos de cada dia.

Esta semana, enquanto embrenhada nos ritmos muito próprios de um NaNoWriMo, e da execução de uma nova história, fiquei com a sensação que precisava colocar as cenas sob uma nova perspectiva.
Gosto de planear. Gosto de esmiuçar pormenores, de planear Universos, de conhecer aquilo que vai no coração das personagens e, de preferência conhecer, de facto, os locais onde decorre a acção. Gosto de saber por onde começo, e de ter ideias sobre os sítios por onde passarei, até entregar aquilo que me propus ao magicar uma história.

Viram aquele logótipo, adequado na perfeição, ao ano que decorre?
Este aqui…

Tudo o que vivemos está sujeito à força de coisas que não vemos.
Coisas que não conseguimos observar no momento imediato, mas que são reais, e que se tornam observáveis com a passagem do tempo. Podemos pensar no movimento de rotação da Terra, a força das marés, ou a erosão das arribas, como uns poucos exemplos.