Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
O Correntes d’Escritas é o Festival Literário, a decorrer esta semana na Póvoa de Varzim, entre os dias 14 e 18 de Fevereiro.
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O Correntes d’Escritas é o Festival Literário, a decorrer esta semana na Póvoa de Varzim, entre os dias 14 e 18 de Fevereiro.
Há anos que penso nesta história como uma das minhas favoritas de todos os tempos. Porquê? Tenho vários argumentos e muitas suspeitas sobre os motivos…
A minha cópia deste livro é de 2002, a 19ª edição. Não sei precisar quando o li pela primeira vez, mas foi, claramente, a seguir a 2002. Li-o nos meus 20’s e cativou-me desde a primeira página, quando comecei a perguntar-me para onde poderia ir uma história destas.
Há quanto tempo não escrevo um destes? Não sei. Perdi-lhe a conta.
Mas, os Diários de Bordo são importantes. São os check-ins que preciso para ganhar perspectiva sobre o que tenho feito e, como isso, serve o meu Trabalho Criativo.
‘História de um caracol que descobriu a importância da lentidão’ foi o primeiro livro comprado para a minha filha na Feira do Livro deste ano. Aliás, costumo dizer que foi o primeiro livro que ela comprou.
Como aficionada que sou dos livros de Luis Sepúlveda, como podem ler aqui, aqui e aqui, ando há bastante tempo a aguardar a oportunidade de ler estas suas obras mais… posso chamar-lhes metafóricas?
Carlo Petrini convida Luis Sepúlveda a escrever sobre a felicidade. O sociólogo italiano que fundou o movimento Slow Food (sobre o qual podem ler mais aqui…) numa conversa animada com Luís Sepúlveda, o mais conhecido escritor chileno, teria sempre algo de interessante.
Mais, quando partem de uma premissa em comum: a necessidade de abrandar o ritmo, ou o conceito de equilíbrio, ou… o caracol. Este é o princípio de “Uma ideia de felicidade”.
Mais uma vez nos deparamos com um retrato da história Chilena e, mais uma vez, somos confrontados com os efeitos da passagem do tempo para aqueles que a esperança desiludiu e a luta fez definhar.
Com um sabor fortemente político e uma reflexão humana profunda ‘A sombra do que fomos’ leva-nos, com uma gargalhada ou duas e vários sorrisos, através da experiência de vida das personagens que sobreviveram (ou sucumbiram) a um período político conturbado. As suas histórias são feitas pelo amargo de boca dos que concluem que a vivência presente, se justificada pelo passado, não é feita de nada mais do que sonhos.