Há 3 semanas comecei uma nova prática. Algo que me assustava para além do razoável, e que significa combater algumas das minhas idiossincrasias mais profundas: decidir o que iriam ser as refeições da semana seguinte.
E, em Keto! (dieta cetogénica)
Há 3 semanas comecei uma nova prática. Algo que me assustava para além do razoável, e que significa combater algumas das minhas idiossincrasias mais profundas: decidir o que iriam ser as refeições da semana seguinte.
E, em Keto! (dieta cetogénica)
Nunca ninguém disse: “Vamos fazer um plano porque temos a certeza da sua concretização com sucesso absoluto!“… se disseram, no fim encontraram um “Não!”
***Aviso: Tenho umas perguntinhas para vocês no final deste artigo…***
Sou adepta fervorosa de manter várias espécies de blocos de notas. Chamo-lhes journals porque considero-os uma espécie de evolução dos ditos diários. Diários que durante anos me provocaram uma antipatia inexplicável.
Assim, precisei de evoluir no domínio dos blocos de notas onde registo as minhas actividades diárias. E, foi o que fiz.
Tóxico é produtivo. Será? Hoje, o tema desta Pausa é um bocadito mais pesado (ou intenso). Há umas semanas, cruzei-me com a formulação de um conceito que fez os meus sininhos interiores dispararem em alerta.
Os meus sininhos são do tipo de alerta que o Homem-Aranha recebe, quando o perigo se aproxima. Úteis para saber que algo não está bem, mas inúteis para identificar qual é, na realidade, o perigo… ou como evitar.
Primeiro Domingo de Setembro e… estamos de volta!
Esta é a primeira pausa após a grande pausa… ou de uma delas, pelo menos… ou da pausa de Verão, aqui neste hemisfério em que nos situamos… e, sei que, nem todos tivemos pausa nesta altura… ou quantos de vós não têm pausa… enfim, quero acreditar que compreendem o que estou a dizer…
Sinceramente, o primeiro semestre de 2022 vai ficar na minha memória por algumas circunstâncias. A mais vincada, penso que será a constante disrupção de um estado de boa saúde. (Olha para mim, a tentar ser positiva!)
Desde Janeiro que não faço mais nada a não ser gerir doenças. E, infelizmente, não apenas as minhas.
Nas artes visuais costuma-se dizer que, devemos praticar até que o nosso estilo pessoal possa emergir, nas obras que vamos criando.
Na arte da escrita, acontece algo semelhante, devemos escrever muito até que a Voz própria, possa emergir nos nossos escritos.