
Durante décadas, a melhor forma de uma banda de música fazer algum dinheiro era, em bares de música ao vivo, tocando versões de músicas conhecidas do grande público.
Isso, ou tocar em casamentos.
Durante décadas, a melhor forma de uma banda de música fazer algum dinheiro era, em bares de música ao vivo, tocando versões de músicas conhecidas do grande público.
Isso, ou tocar em casamentos.
Deixar ir o que não é para mim. Aceitar. Sobreviver.
Coisas que se aplicam a todos, não apenas aos que têm uma prática criativa activa.
Nesta pausa de Domingo, pergunto:
Esta semana que passou foi… intensa. Um aniversário. Quatro bolos. Presentes. Feriado. Médicos e consultas. Outras coisas difíceis… e, esforços para chegar a todo o lado…
No fundo, sei que sou uma pessoa que gosta de respostas. Gosto de saber o final de algo. Tenho de compreender os motivos, e as justificações, para um particular desenlace do assunto.
Preciso racionalizar, de alguma forma, o que acontece.
Os temas são os da actualidade… da actualidade ocidental, pelo menos.
Este Domingo celebra-se a Páscoa, um dos mais importantes eventos religiosos do cristianismo. Por tradição, a Páscoa é celebrada na Igreja, com a típica missa e mais umas coisas do género, e em família.
Neste Domingo, e na pausa de Domingo, falemos sobre doenças. Não sobre doenças em si, mas sobre o que faço quando uma doença me impede de… quase tudo, na verdade.
Ora, 2022 tem trazido uma série de maleitas que não tenho como evitar e, na semana passada, foi gripe… possivelmente, gripe A, de acordo com os contactos imediatos da minha miúda.
Porque nos é fácil acreditar que somos preguiçosos, mas não temos facilidade em acreditar que somos escritores?
(substituam a vossa arte de eleição no termo ‘escritores’… pintores, cantores, artistas, criativos…)