Vou contar-vos uma história. Uma parte da minha história.
Quando era miúda adorava cantar. A minha escrita começou com a leitura de ‘The Mad Fiddler’ de Fernando Pessoa e umas más letras para músicas dos Gun’s n’ Roses.
Vou contar-vos uma história. Uma parte da minha história.
Quando era miúda adorava cantar. A minha escrita começou com a leitura de ‘The Mad Fiddler’ de Fernando Pessoa e umas más letras para músicas dos Gun’s n’ Roses.
Como escrever uma história curta?
Cruzei-me com um vídeo sobre isto, de um escritor norte-americano que faz uso de todo o seu poder com as palavras, para ensinar qualquer coisa útil e divertida. Um recurso de escritor valioso para aperfeiçoar a arte da escrita.
Agora que estamos, de novo, em confinamento geral e que nos encontramos a gerir mais um período indefinido de coisas mais ou menos próprias para as nossas sensibilidades normais… também conhecido como: uns dias compriiiiidos feitos de montanhas-russas emocionais… ocorreu-me sugerir algumas actividades para mudarem os humores.
Com perfeita noção que estou a tentar superar (mais) um período em que não sei bem o que fazer, em que me sinto perdida no meio de tudo o que tenho em mãos, e na necessidade de encontrar uns momentos em que posso me abstrair do que me rodeia (de formas que não me façam sentir pior comigo mesma do que me sentia antes de uma dada actividade…) criei esta lista pessoal de coisinhas cuja simples ideia me traz felicidade.
O segundo documentário dos Minimalistas está na Netflix. Dirigido por Matt D’Avella, ‘Less is Now’ continua numa viagem para ver o mundo de outras formas: através do Minimalismo.
Este é um reformular do primeiro documentário Minimalism: A Documentary About the Important Things, em que acompanhamos Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus a descobrir o Minimalismo e a espalhar as suas ideias por aí.
Há muito tempo que não me sentia impelida a escrever umas Palavras Soltas. Talvez porque as tenha levado a todas para a miriade de journals, com que encho as prateleiras (e esvazio as canetas da sua tinta). Talvez porque o panorama pessoal, social e político mudou de formas que não antecipei.
Este artigo começou como uma outra coisa qualquer. Um pouco frívola, parece-me, em comparação com que prossegui a escrever aqui. Não posso, ou quero, dizer-vos o que devem fazer. A cada um de nós cabe a responsabilidade de decidir sobre o que faz. Mas, persigo a dizer como vejo o imbroglio em que nos metemos, e como isso funciona (ou não funciona) para mim.
Michael Bierut. Suponho que gostarem de Design Gráfico sabem quem é. Pessoalmente, e apesar de gostar de algum design gráfico, não fazia ideia de quem era… Até investigar um pouco mais sobre um projecto que decorre há uns anos, sobre o qual já me ouviram falar, pelo menos duas vezes, aqui no blog.
Este ano começa mais cedo. No próximo dia 31 de Janeiro de 2021, em pleno aproveitamento da possibilidade dos períodos de confinamento globais, veremos o início deste desafio.
Escrever uma história baseada em factos reais ou, escrever ficção baseada em histórias verdadeiras, é um projecto que requer ferramentas especiais. Requer atenção a pormenores, discernimento entre facto e opinião, pesquisa e edição profundas e, flexibilidade e objectividade sobre os factos.
Estas são aquelas ideias que temos, à laia de raio fulminante, e que depressa arquivamos para perseguir depois. Eu sei que o tenho feito…