NaNoWriMo 2013 – O pânico! O desespero! O horror!

quiet in my heart_Ian Thomas

A quatro dias do início do desafio é hora de rever o que planeámos, detectar o que queremos mudar e listar as alternativas que podemos querer vir a usar. A quatro dias do fatídico início, e dependendo do tipo de delineador de planos que sejas, tens uma ideia bastante definida da história, das suas personagens, dos locais e da ambiência que pretendes.

Aqueles que levam o planeamento detalhado à risca terão também uma quantidade ínfima de pormenores, decorrer de cenas, interligações e sub-enredos. Os que não funcionam desta forma terão um conjunto de ideias, em papel ou noutro formato (o mental incluído), e uma convicção daquilo que querem construir. read more

Opinião: ‘Amores Contados’ Antologia de Contos da Alfarroba

Amores Contados

Acabei de ler ‘Amores Contados’, arrepiada até aos ossos com ‘Um, Dois, Três’ de Rosa Bicho Gonçalves e motivada com ‘Café Avenida’ de Jorge Campião.

Mas, vou começar pelos contos que menos me disseram, porque acho que devo manter um crescendo nestas coisas e fornecer aos autores a minha opinião sincera. read more

Fantasy & Co.: Comemoração do Conto n.º 100

'Hylas and the Nymphs' by John William Waterhouse
‘Hylas and the Nymphs’ by John William Waterhouse

Em breve, vamos comemorar a publicação do conto n.º 100 do Fantasy & Co… e estamos a preparar uma doce surpresa para os nossos leitores.

Deixo-vos aqui uma pista… read more

NaNoWriMo 2013 – E o plano? Tens um plano?

plano 2012

Cada projecto exige de nós um esforço especial. Algo inteiramente dedicado àquele texto, a uma ambiência, ao resultado final que almejamos. Sou de opinião que o plano deve reflectir esta adequação ao projecto em causa.

Como indivíduos optamos pela organização, ou sistema, que acreditamos melhor se adequar às nossas necessidades e inspirações artísticas. E é assim que deve ser. Escrever ficção, seja qual for o género literário ou estilo pessoal, não obedece a parâmetros rígidos ou regras absolutas. Deve, sim, obedecer àquilo que melhor se adequa ao texto em si. Com isto quero dizer, pouco importa a estrutura do planeamento, se obedece às métricas definidas, se possui os picos de acção/emoção nos sítios pré-definidos. Isto não é produção fabril. É paixão, é emoção, é criar as nossas guias, as linhas que nos ajudam a ir de ‘A’ a ‘B’ sem nos perdermos (muito). read more

12 Meses/12 Contos: Conto de Setembro de 2013

plague's keep

‘Plague’s keep’ o meu primeiro conto escrito em Inglês para o Desafio 12 Meses/12 Contos. Há coisas que nascem de determinada forma ou, como é o caso, num idioma diferente e não há muito que possamos fazer para impedir que assim seja.

Com a quantidade de obras em Inglês, que habitualmente leio, não é de estranhar que a mente tenha decidido criar nesta que é, verdadeiramente, a minha segunda língua (e uma das minhas paixões desde que me conheço como gente). read more

Palavras Soltas: ‘Your elusive creative genius’ por Elizabeth Gilbert

Cruzei-me com este discurso no blogue ‘Ficção em Tópicos‘ (legendado em Português do Brasil), que me deixou aquele sentimento de ‘preciso partilhar isto’.

Um vídeo interessante cuja capacidade inspirativa reflecte-se, sobretudo, numa tónica mais pessoal para o escritor. Elizabeth Gilbert, a autora de ‘Comer, Orar e Amar’ (leitura que terminei há poucos dias atrás e cuja opinião podem ler aqui…), fala da forma como cada um de nós encara o acto de criação e tenta demover-nos daquela ideia de que todos os escritores, ou artistas de forma geral, têm de ser pessoas torturadas pelo seu génio criativo. read more