Olá a todos. Sejam bem-vindos [à minha Biblioteca].
Esta é a minha opinião sobre a experiência de leitura do clássico “O Conde de Monte Cristo”. Sem spoilers, porque não vos quero estragar a experiência.
Olá a todos. Sejam bem-vindos [à minha Biblioteca].
Esta é a minha opinião sobre a experiência de leitura do clássico “O Conde de Monte Cristo”. Sem spoilers, porque não vos quero estragar a experiência.
É Verão!
E, algures nos recessos da minha mente, sei que poderia aprender a escolher as minhas leituras de acordo com os padrões da estação. Seria adequado, e compreensível, se optasse por leituras relacionadas com o Verão… ou, pelo menos, um pouco mais alusivas ao significado desta estação.
Aviso: Este artigo contém uma opinião sentimental sobre esta leitura, um pouco mais da tragicidade de que sou fã (admito), e um pedido de atenção às incongruências, e inverdades, com que vivemos esta vida.
Falemos de Amor… de “Amor de Perdição“. Não falaremos de amores de perdição que não sejam os clássicos. Os não clássicos só mudam de rota, não se perdem na viagem, só porque erraram a estação de saída.
Aviso: Este artigo contém opiniões pessoais sobre a morte e a morbidez, uma opinião sincera sobre a obra supra-citada, a ligação a alguma ficção escrita por mim, excertos deste livro e um vídeo muito especial.
Sempre senti uma espécie de deslumbre poético por coisas relacionadas com a morte.
“… para ele a vida era a primeira, a maior das artes, e todas as outras artes nada mais pareciam ser do que uma preparação para a vida.” – Oscar Wilde em ‘O Retrato de Dorian Gray’
O que posso dizer sobre esta obra?
Sempre adorei manter cadernos de apontamentos. E, em simultâneo, sempre odiei escrever diários. Contudo, há uns anos, estas convicções sofreram um abalo valente.
Primeiro, porque o acumular de cadernos de apontamentos, sem qualquer índice ou ritmo, deixam-me perdida.
Um livro que adoptamos nunca é só um livro que trazemos para casa. Um livro que compramos nunca é só um livro para encher uma estante. Um livro que lemos nunca é só uma história com que estamos em contacto.
“Never Let Me Go”, de Kazuo Ishiguro, veio da Feira do Livro de 2021, do lado dos alfarrabistas, com direito a anotações a lápis e tudo [inserir emoji com olhinhos em coração].