Olá a todos. Sejam bem-vindos [à minha Biblioteca].
Hoje, quero escrever-vos um pouco sobre Emily Dickinson, e sobre a conexão com aquilo que lemos/assistimos/pesquisamos. Como relacionamos a informação de diferentes fontes? E, para que serve?
Olá a todos. Sejam bem-vindos [à minha Biblioteca].
Hoje, quero escrever-vos um pouco sobre Emily Dickinson, e sobre a conexão com aquilo que lemos/assistimos/pesquisamos. Como relacionamos a informação de diferentes fontes? E, para que serve?
Olá a todos. Sejam bem-vindos a esta [pausa de Domingo].
Não sei se já vos disse, mas… está disponível para download gratuito o Compêndio Criativo 2024, cujo objectivo é ajudar-te a colocar no papel o que é mais importante para ti, e que te será útil para o novo ano que se aproxima.
Estava a ler “Poesia” de Manuel Alegre, subtítulo o “Livro do Português Errante”, e deparei-me com este poema…
Um livro escreve-se uma vez e outra vez.
Um livro se repete. O mesmo livro.
Sempre. Ou a mesma pergunta. Ou
talvez
o não haver resposta. (…) – excerto do poema ‘Um Livro’ de Manuel Alegre
Em resposta a algumas perguntas, e cenas, recorrentes:
Não precisas de autorização alheia. Precisas, apenas, de vontade própria e muito trabalho (dou uma ajudinha com os artigos desta lista).
Não é a primeira vez que escrevo sobre o meu percurso na blogosfera, como podem ler aqui, mas é a primeira vez que festejo o Aniversário deste cantinho virtual.
9 anos de dedicação a esta coisa de escrever, e publicar, artigos.
Bastam ‘Cem Poemas Para Salvar a Nossa Vida’? É só isso que é preciso? Já podiam ter dito… teria lido o livro mais cedo.
Não tenho por hábito fazer artigos de opinião sobre compilações de poesia… salvo raras excepções. Isto porque, antologias reúnem vários poemas, poetas e estilos, o que faz com que a opinião global da obra acabe por prejudicar uns (aqueles cujos poemas mais me tocaram) e beneficiar outros (os que não me disseram nada). Não gosto de opinar sobre este e aquele, cujos poemas merecem menção, e depois evitar aqueloutro. Mas ‘Cem Poemas Para Salvar a Nossa Vida’ é uma das excepções.
Recordo-me dos primeiros contactos com a poesia de Florbela Espanca. Tenho presente que senti uma dualidade estranha entre o que lia (e o que significava para mim) e aquilo que os outros (professores e colegas) diziam sobre os seus poemas.
Defeito ou feitio, sempre tive a acesa necessidade de fazer sentido daquilo que lia, de interpretar a poesia com base naquilo que me transmitia, dando atenção moderada às interpretações dos outros. Como não será de estranhar, isto nem sempre corria lá muito bem… particularmente na escola. Mas, sempre me esforcei por encontrar aquilo que mais me dizia, a mensagem que ressoava na minha consciência.