pausa de domingo. Deixar ir. Aceitar. Sobreviver.
Deixar ir o que não é para mim. Aceitar. Sobreviver.
Coisas que se aplicam a todos, não apenas aos que têm uma prática criativa activa.
Deixar ir o que não é para mim. Aceitar. Sobreviver.
Coisas que se aplicam a todos, não apenas aos que têm uma prática criativa activa.
Muros, barreiras, bloqueios, obstáculos… metáforas usadas para simbolizar aquela ocorrência (física, emocional, mental) que nos impede de chegar a um qualquer objectivo que definimos para nós.
Os motivos da aparição dos ditos obstáculos podem ser muitos e variados. Desde gestão de tempo, inspiração, síndrome de impostor, doenças…
Aviso: Este artigo contém algumas ideias sobre sentirmo-nos assoberbados, responsabilidades, e a inspiração criativa que nos pode salvar destes estados de alma esquisitos.
Como nos diz o tema deste mês, do Desafio Criativo ‘As 12 Leis do Carma’:
Nesta pausa de Domingo, pergunto:
Esta semana que passou foi… intensa. Um aniversário. Quatro bolos. Presentes. Feriado. Médicos e consultas. Outras coisas difíceis… e, esforços para chegar a todo o lado…
Por vezes, pensamos que para confeccionar um bolo basta saber seguir uma receita. Afinal, seguir as indicações que nos são dadas parece ser a melhor forma de fazer qualquer coisa, enquanto garantimos um mínimo de resultados.
Para confeccionar um bolo, obtendo bons resultados… que não se queime, desmanche, fique com grumos na massa, maior de um lado do que do outro, e afins… é preciso saber mais do que o que vem numa receita.
Gosto de nuvens. As minhas favoritas são as Cumulus, aquelas que costumamos desenhar quando somos crianças e que, costumo rabiscar todos os dias, no meu daily journal, quando elas predominam no céu.
(Gosto de apontar o estado do tempo, pela manhã, a temperatura que está lá fora e o meu estado de espírito nesse momento, no meu daily journal… e gosto de desenhar nuvens.)
No fundo, sei que sou uma pessoa que gosta de respostas. Gosto de saber o final de algo. Tenho de compreender os motivos, e as justificações, para um particular desenlace do assunto.
Preciso racionalizar, de alguma forma, o que acontece.