Olá a todos! Sejam bem-vindos a esta [pausa de domingo].
Hoje mudou a hora. À 1 da madrugada o relógio avançou para as 2. Discordâncias à parte, a verdade é que esta pequena mudança tem um impacto significativo no dia de hoje.
Olá a todos! Sejam bem-vindos a esta [pausa de domingo].
Hoje mudou a hora. À 1 da madrugada o relógio avançou para as 2. Discordâncias à parte, a verdade é que esta pequena mudança tem um impacto significativo no dia de hoje.
Todos nos debatemos com a vontade de criar alguma coisa e com aquilo que acreditamos ser a utilidade dessa obra. Decerto, já vos aconteceu. Todos nos sentimos infelizes quando vemos as coisas desta forma: Esforço vs Utilidade
Parece que passamos os dias à procura de justificações para sermos mais do que aquilo que a sociedade nos impõe que sejamos. Motivos para nos dedicarmos a uma actividade que não é o trabalho físico-mental-o-repetitivo diário. (Não percam o exercício no final deste artigo)
As regras da Escrita são o tema mais quente desta vida de autor…
Quais são as regras? Há uma fórmula mágica, ou pior, matemática para ser um escritor de sucesso? Devemos acreditar em tudo o que dizem ser regras a seguir?
A criança arregalou os olhos, num misto de deslumbramento e incredulidade. Aquilo tudo era para ele? Nunca imaginara que a felicidade fosse assim, redonda, vermelha e… doce. Mas aquele gesto vindo dum homem tão rude, um desinteressado, um estranho, se não contasse com as inúmeras vezes que se cruzaram com ele nas escadas ou na frente do prédio onde vivia, acrescia ao espanto que ele sentia.
Nunca na vida provara um rebuçado, nunca houvera dinheiro extra para rebuçados. Aliás, nunca havia nada extra, e normalmente o dinheiro que havia não chegava para o essencial, quanto mais para o rebuçado extra. Pelo menos era o que ouvia da sua avó.
Encontrei este texto, no blog de Pedro “Metafizica”, sobre a Felicidade. Datado de 21 de Fevereiro de 2006. Diriam que é antigo? Nah! É do mais actual.
Uma explicação dos “quês” e “porquês” desse sentimento tão fugaz que é a Felicidade. Uma contemplação sincera sobre as nossas acções, reacções e conclusões.