
Olá! Sê bem-vindo a esta [pausa de domingo].
Ena! Há tanto tempo que não escrevia aqui, que acho que estou um pouco fora da rotina. Algo que não é mau. É só esquisito…
Olá! Sê bem-vindo a esta [pausa de domingo].
Ena! Há tanto tempo que não escrevia aqui, que acho que estou um pouco fora da rotina. Algo que não é mau. É só esquisito…
Olá a todos. Sejam bem-vindos a esta [vida criativa], sub-secção [diário de bordo].
Hoje, falo-vos um pouco sobre o que tenho andado a fazer. Projectos escritos, Livros, Arte, Vida… as actividades criativas que me têm acompanhado nos meses iniciais de 2024.
Cada escritor tem um processo criativo próprio. Cada um de nós tem hábitos, processos, formas de ser, e estar, que determinam a execução de um projecto.
E, em caso de dúvida, tudo o que temos de fazer para comprovar isto, é procurar qualquer entrevista feita a um escritor conhecido, e ouvir o que ele tem para nos dizer dos seus ritmos criativos.
Esta semana, enquanto embrenhada nos ritmos muito próprios de um NaNoWriMo, e da execução de uma nova história, fiquei com a sensação que precisava colocar as cenas sob uma nova perspectiva.
Gosto de planear. Gosto de esmiuçar pormenores, de planear Universos, de conhecer aquilo que vai no coração das personagens e, de preferência conhecer, de facto, os locais onde decorre a acção. Gosto de saber por onde começo, e de ter ideias sobre os sítios por onde passarei, até entregar aquilo que me propus ao magicar uma história.
Esta semana tem sido marcada pelo início, e decorrer dos primeiros dias, do NaNoWriMo de 2020. Daí o dia, e a hora, de publicação deste artigo…
Se não sabem do que falo, o que é muito natural, convido-vos a ler primeiro este artigo aqui: National Novel Writing Month.
Temas. Todos os nossos escritos os têm.
Temas que reflectem, por hábito ou opção, aquelas coisas que fazem parte da nossa vida como pessoas. Sim, todos os escritores e criativos aprendem a reunir, e inspirar-se, naquelas coisas que existem, ou existiram, nas suas vidas.
Vá! Chamem-me arrogante… ou Ishmahel. Numa referência obscura à loucura que nos acomete quando nos recusamos a desistir de algo, década após década, persistindo num Sonho que é real, mesmo se é só para nós, e para as pessoas especiais que nos lêem.
E, não fosse este o mais importante para mim, quero sugerir que vasculhem os artigos do blog.sarafarinha.com.