Podemos usar o que nos rodeia, se nos abstrairmos de quem somos, e apenas observarmos e sentirmos o sítio onde estamos.
Faz sentido?
Podemos usar o que nos rodeia, se nos abstrairmos de quem somos, e apenas observarmos e sentirmos o sítio onde estamos.
Faz sentido?
Agosto. O meio do ano veio e… passou. Agora é tempo de fazer um ponto de situação.
Comecei o ano empenhada em aprofundar algumas ideias que haviam começado a manifestar-se no final de 2017. Escrevi o artigo Novas Modas e um 2018 muito especial, com todos estes temas, o qual me ajudou a especificar tudo aquilo que me vinha sustentando há uns meses.
No âmbito deste meu ano de Crescimento Criativo, sobre o qual podem ler tudo aqui, tenho-me deparado com uma série de eventos/podcasts/livros/cursos que muito me têm servido.
Em cada mês de 2018, tenho estabelecido algumas metas, optado por encher o meu poço criativo, criado pelo simples prazer de criar… e, lutado por algo, com significado, em cada passo deste caminho.
Março, o mês das doenças… Este será um Diário de Bordo esquisito, uma vez que passei duas semanas do mês consumida com as doenças do meu rebento e as outras duas com as minhas. Ah, e o pai também aproveitou a deixa e contabilizou umas três semanas do mesmo que a menina… Resumindo, foi um mês da treta.
Pelo meio dediquei-me (como pude) a imaginar e organizar uns projectos criativos, que nada têm a ver com a escrita, mas que têm tudo a ver comigo: decorações de festa (como já tinha mencionado no artigo: Sobre Criar, Felicidade e Viver o Agora).
No final de Janeiro regressei aos meus Diários de Bordo e partilhei convosco as realidades do blog e alguns planos (podem ler tudo sobre isto aqui…). Com Março a irromper vida adentro, chegou a hora de escrever mais um Diário desta viagem tão espectacularmente turbulenta.
Fevereiro foi um mês curto mas recheado. Com o olhar focado no presente, procurei aproveitar todos os minutos de Silêncio e Criar.
Ponto de Situação do Conto de Fevereiro:
Título do Conto: Amor da mãe
Inspirado em: No nascimento da minha filha
Género Literário: Ficção (Romance)
N.º Palavras: 1289
Progressos: Não o considero terminado. Precisa de outros componentes.
Sinopse: Há dores e amores que nunca esquecemos. Apenas sobrevivemos.
Cá estou eu de novo a aventurar-me no papel… digital. Se não sabem do que falo, convido-vos a ler este artigo aqui: Projecto 12 Meses/12 Contos e as Regras do Jogo, que é como quem diz lerem as Regras do Desafio Literário.
Assim,