
Não vos direi para irem escrever.
Como fazê-lo sem qualquer prelúdio? Não, não vos vou mandar escrever mas, sintam-se convidados a fazê-lo.
Não vos direi para irem escrever.
Como fazê-lo sem qualquer prelúdio? Não, não vos vou mandar escrever mas, sintam-se convidados a fazê-lo.
Sei que têm sido umas semanas muito erráticas em publicações. Mas, tenho tido bons motivos para isso… com muita pena minha.
Sabendo que é impossível estar atenta a todos os arremessos mal engendrados que a vida me faz, dei comigo bastante surpreendida por mais um lançamento que me atingiu bem no alvo.
Começo por vos advertir que esta é a minha história com o livro “Orgulho e Preconceito” (Jane Austen) e, que deve ser lida em simultâneo com a playlist aconselhada para este tema…
Por vezes, vemos um filme ou começamos a ler um livro e, por um motivo que nem sempre sabemos explicar qual é, não nos identificamos com a obra. Daí até abandoná-la, por completo, costuma ser um curto passo.
Há algumas semanas descobri um Recurso de Escritor fenomenal.
Confesso que o guardei para mim… com excepção de uma curta menção que fiz no artigo Quando a Paixão complica a Vida, e apenas durante o tempo necessário para avaliar se, o que eu retiro dele, poderia ter algum valor para vós.
Como escolho o texto que vou escrever a seguir?
Não sei se vos acontece mas, por aqui, tenho sempre esta dúvida. Misturo o que desejo produzir, com o receio de não estar a produzir o texto “certo”, com o tempo de que disponho para escrever qualquer coisa, com o objectivo final a que o texto se destina e, por aí fora, no Universo da Dúvida Escritural Existencial.
Vamos lá ao ponto de situação, dos escritos do momento, no projecto The100DayProject.
O que tem corrido bem, o que aprendi, aquilo em que falhei horrivelmente…
Ao fim de uns anos disto (Vida), a experiência que amontoamos torna-se numa coisa amorfa. O que vivemos ainda existe em nós, sob outras formas e, serve-nos de maneiras insuspeitas.
O que sabemos expande até englobar as coisas que nem sabemos que sabemos.