Chegou a época de ver as listas de livros, compiladas como possíveis prendas de Natal, e… começar a ficar cheia de urticária.
Sim, são listas cheias de histórias que se vendem, e que chegam ao topo das recomendações, mas que não são para todos.
Chegou a época de ver as listas de livros, compiladas como possíveis prendas de Natal, e… começar a ficar cheia de urticária.
Sim, são listas cheias de histórias que se vendem, e que chegam ao topo das recomendações, mas que não são para todos.
Acabadinha de atravessar o Halloween, de uma forma muito própria, aqui estou eu para vos falar sobre as Leituras desta maratona de leitura.
Munida da gigantesca coluna livresca, que havia reunido como possíveis leituras para estas 48 horas de lê-uma-tonelada, que podem conhecer melhor neste vídeo aqui…
Gosto de ler livros sobre escrita. Livros com informação mais técnica, assim como, as obras inspiracionais.
Gosto de ler materiais sobre produtividade. Leituras com as formas de melhorar as minhas práticas, símbolo da dedicação, que precisamos dedicar aos projectos da nossa vida.
Acreditei que, em 2022, o mês de Julho iria ser mês para escrever. Claro que falhei o alvo por quilómetros de distância!
Mais uma vez, relembro que um bom livro salva-nos de quase tudo. Ou, pelo menos, alivia-nos do peso de algumas coisas.
Acredito que os Clássicos o são por alguns motivos. Quer gostemos de os ler, ou não, há neles algo que nos mostra com exactidão porque merecem um lugar na história literária.
Tenho procurado ler mais clássicos e, em especial, aqueles que me suscitam curiosidade.
Nota: Se gostaram desta versão da Netflix de ‘Persuasão’, não leiam até ao fim. A probabilidade de ficarem ofendidos é grande!
Quem disse que os gostos não mudam? Estariam certos nessa apreciação?
Aviso: Este artigo contém uma opinião sentimental sobre esta leitura, um pouco mais da tragicidade de que sou fã (admito), e um pedido de atenção às incongruências, e inverdades, com que vivemos esta vida.
Falemos de Amor… de “Amor de Perdição“. Não falaremos de amores de perdição que não sejam os clássicos. Os não clássicos só mudam de rota, não se perdem na viagem, só porque erraram a estação de saída.