
“… para ele a vida era a primeira, a maior das artes, e todas as outras artes nada mais pareciam ser do que uma preparação para a vida.” – Oscar Wilde em ‘O Retrato de Dorian Gray’
O que posso dizer sobre esta obra?

“… para ele a vida era a primeira, a maior das artes, e todas as outras artes nada mais pareciam ser do que uma preparação para a vida.” – Oscar Wilde em ‘O Retrato de Dorian Gray’
O que posso dizer sobre esta obra?

Aviso: Este artigo contém excertos de cartas, uma sugestão de leitura para apreciadores da obra de Jane Austen e inspiração para autores auto-publicados.
Foi com lágrimas nos olhos que terminei esta obra… ali, algures pelo final do primeiro parágrafo da carta de Cassandra Austen para a sua sobrinha Miss Fanny Knight:

Aviso: Este artigo contém um livro infantil, um quadro famoso, bonecas das preocupações da Guatemala e uma descoberta no roupeiro.
Lia “As Preocupações do Billy” com a minha filha, num título que me pareceu pouco promissor, “crianças” e “preocupações” não deviam poder coexistir na mesma frase, quanto mais em realidade… quando me deparo com uma ilustração conhecida.

Um dos motivos para perder a vontade de escrever é ter demasiadas noções do que era suposto estarmos a escrever.
Aquela sensação de isto é péssimo porque “estou a misturar pontos de vista das personagens” ou “devia descrever mais” ou “estou a mostrar o suficiente?”

Sempre adorei manter cadernos de apontamentos. E, em simultâneo, sempre odiei escrever diários. Contudo, há uns anos, estas convicções sofreram um abalo valente.
Primeiro, porque o acumular de cadernos de apontamentos, sem qualquer índice ou ritmo, deixam-me perdida.

Cada livro é uma surpresa. O importante é descobri-la.
Para mim, pelo menos, é a surpresa que gosto de descortinar.

Não. Não descobri notas de 500 euros dentro de nenhum livro.
Descobri um livro com 141 anos na minha estante, mas também não tem valor pecuniário… e, bem que dava jeito.