Costumam ter vários projectos no forno?
Eu sei que sim.
Costumam ter vários projectos no forno?
Eu sei que sim.
Quando falamos em alinhar as nossas paixões com as dos nossos leitores de que falamos nós? Quando falamos em fazer o trabalho pelo qual somos realmente apaixonados, falamos de quê? Quando falamos em descobrir o que dá sentido à nossa vida, a que nos referimos? Quando falamos nas nossas crenças, e em como somos de facto, o que sabemos nós?
Perguntas com respostas tão metafísicas que de pouco servem como respostas. Mas continuamos todos à procura da explicação inteligível. Eu sei que eu continuo…
Vá! Chamem-me arrogante… ou Ishmahel. Numa referência obscura à loucura que nos acomete quando nos recusamos a desistir de algo, década após década, persistindo num Sonho que é real, mesmo se é só para nós, e para as pessoas especiais que nos lêem.
E, não fosse este o mais importante para mim, quero sugerir que vasculhem os artigos do blog.sarafarinha.com.
Quarto dia de celebração dos 12 anos do blog.sarafarinha.com… Tantos filmes havia para sugerir. Biográficos, Fantasiosos, Romances, dentro do género literário em que escrevem…
Eu, como sou uma curiosa sobre disfunções humanas, sobre aquilo que nos faz desenvolver comportamentos que nos prejudicam, sobre a viagem do herói e os momentos críticos que nos devolvem à vida, achei que este fime era a réstia de esperança que pode fazer a diferença e ensinar-nos a incluir essa diferença nas nossas artes.
Esta é a segunda parte do artigo gigante sobre o livro “Big Magic” de Elizabeth Gilbert. Esta é uma opinião sincera, que me colocou numa posição em que pude observar a minha vida criativa com um espírito aberto e mais leve.
É preciso divertirmo-nos. Fazer o que é preciso e ter prazer nisso. Encontrar a parte de entretenimento que a nossa Arte nos traz.
Se é aborrecido, mas importante, há que continuar até concluir. Se é só aborrecido, e nada ou pouco importante, há que abandonar por completo.
Sem pensar em A+B = a C ou a D? E, se conseguirei, com qualquer dos resultados.
Qual foi a parte que não ressoou com os meus leitores? O que falhou? O que resultou? Algumas coisas sei, consigo identificar o que falhou. Outras, nem por isso.