Há um enorme movimento associado ao controlo do consumo humano.
[Situação que ganhou uma expressão nova em 2022, pós pandemia e com a guerra a decorrer nos limites da Europa, a provocar dificuldades acrescidas nos fornecimentos.]
Há um enorme movimento associado ao controlo do consumo humano.
[Situação que ganhou uma expressão nova em 2022, pós pandemia e com a guerra a decorrer nos limites da Europa, a provocar dificuldades acrescidas nos fornecimentos.]
Agora que estamos, de novo, em confinamento geral e que nos encontramos a gerir mais um período indefinido de coisas mais ou menos próprias para as nossas sensibilidades normais… também conhecido como: uns dias compriiiiidos feitos de montanhas-russas emocionais… ocorreu-me sugerir algumas actividades para mudarem os humores.
Com perfeita noção que estou a tentar superar (mais) um período em que não sei bem o que fazer, em que me sinto perdida no meio de tudo o que tenho em mãos, e na necessidade de encontrar uns momentos em que posso me abstrair do que me rodeia (de formas que não me façam sentir pior comigo mesma do que me sentia antes de uma dada actividade…) criei esta lista pessoal de coisinhas cuja simples ideia me traz felicidade.
O segundo documentário dos Minimalistas está na Netflix. Dirigido por Matt D’Avella, ‘Less is Now’ continua numa viagem para ver o mundo de outras formas: através do Minimalismo.
Este é um reformular do primeiro documentário Minimalism: A Documentary About the Important Things, em que acompanhamos Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus a descobrir o Minimalismo e a espalhar as suas ideias por aí.
Agosto. O meio do ano veio e… passou. Agora é tempo de fazer um ponto de situação.
Comecei o ano empenhada em aprofundar algumas ideias que haviam começado a manifestar-se no final de 2017. Escrevi o artigo Novas Modas e um 2018 muito especial, com todos estes temas, o qual me ajudou a especificar tudo aquilo que me vinha sustentando há uns meses.
Começo 2018 com um artigo muito especial. Há muito tempo que não escrevia um Diário de Bordo. Isto porque, raramente, me recordava do que havia feito e não queria comprometer-me com coisas a fazer.
Pelo menos, até me habituar à ideia. Mas podem ler mais sobre isto aqui: Rituais para Criar, Simplificar e Concentrarmo-nos na nossa Arte.
Definir uma Palavra para o novo ano que aí vem ajuda-nos a focar as nossas acções naquilo que queremos mudar, naquilo que queremos que aconteça.
Ela permite-nos criar uma intenção para o ano que se aproxima e avisa o Universo que é isto que queremos Fazer/Ser/Ter.