Olá a todos. Sejam bem-vindos a esta [pausa de Domingo].
Por vezes, lemos algo que faz sentido de uma forma inesperada. Algo com que nos identificamos, e onde encontramos algo de valioso, onde nos podemos ancorar por uns momentos.
Olá a todos. Sejam bem-vindos a esta [pausa de Domingo].
Por vezes, lemos algo que faz sentido de uma forma inesperada. Algo com que nos identificamos, e onde encontramos algo de valioso, onde nos podemos ancorar por uns momentos.
Olá a todos. Sejam bem-vindos a estas [palavras soltas].
Entrei neste 25 de Abril como se fosse passagem de ano.
Olá a todos. Sejam bem-vindos a estas [palavras soltas].
Estas primeiras semanas de Fevereiro têm trazido uma panóplia de cenas que têm complicado a minha dedicação a estes espaços mais públicos.
Olá a todos! Sejam bem-vindos a este blog.
E, sejam bem-vindos a estas [Palavras Soltas]. Há muito que não publicava um artigo deste género.
Primeiro Domingo de Setembro e… estamos de volta!
Esta é a primeira pausa após a grande pausa… ou de uma delas, pelo menos… ou da pausa de Verão, aqui neste hemisfério em que nos situamos… e, sei que, nem todos tivemos pausa nesta altura… ou quantos de vós não têm pausa… enfim, quero acreditar que compreendem o que estou a dizer…
Há muito tempo que não me sentia impelida a escrever umas Palavras Soltas. Talvez porque as tenha levado a todas para a miriade de journals, com que encho as prateleiras (e esvazio as canetas da sua tinta). Talvez porque o panorama pessoal, social e político mudou de formas que não antecipei.
Este artigo começou como uma outra coisa qualquer. Um pouco frívola, parece-me, em comparação com que prossegui a escrever aqui. Não posso, ou quero, dizer-vos o que devem fazer. A cada um de nós cabe a responsabilidade de decidir sobre o que faz. Mas, persigo a dizer como vejo o imbroglio em que nos metemos, e como isso funciona (ou não funciona) para mim.
Tudo o que vivemos está sujeito à força de coisas que não vemos.
Coisas que não conseguimos observar no momento imediato, mas que são reais, e que se tornam observáveis com a passagem do tempo. Podemos pensar no movimento de rotação da Terra, a força das marés, ou a erosão das arribas, como uns poucos exemplos.