Vamos falar de coisas sérias… estou convicta de que não sou grande voluntária (naquela, mais comum, acepção social da coisa) seja para o que for.
Por que motivos?
Vamos falar de coisas sérias… estou convicta de que não sou grande voluntária (naquela, mais comum, acepção social da coisa) seja para o que for.
Por que motivos?
Hoje o Recurso do Escritor é fora deste blog. Há muito que vos falei do Smashwords. Esta é uma plataforma de publicação e distribuição de ebooks que tem crescido e posicionando-se de forma muito interessante no mercado da autopublicação..
Há uns anos decidi experimentá-la, publicando o meu conto ‘Dragões de Simir‘, usando a funcionalidade de pedir ISBN, e disponibilizando o texto para leitura, sem qualquer custo para o leitor (que podem ver aqui…). A par deste conto o projecto Fantasy & Co. disponibilizou também o meu conto ‘Actos de Dor’ (que podem ler aqui…).
Um Obrigada gigante a quem sempre fez o seu melhor…
Nunca tive muito a dizer sobre estes dias. Aliás, durante muito tempo, estes dias significavam obrigações e escassa capacidade de encaixe. Como em todas as famílias, há muito de tudo para que possamos sempre sentir-nos amados e contrariados em igual medida.
Este é o último artigo da série ‘Adeus 2013!!!’ e o primeiro de ‘Olá 2014!!!’. As últimas semanas, e a necessidade de resumir o que andei a fazer nos últimos 12 meses, deixaram-me com a cabeça às voltas. Entre o que estipulei fazer e o que fiz na realidade não posso dizer que tenha havido grande discrepância. Mas, e há sempre um ‘mas’, percebi que os resultados não foram os esperados.
É certo que não posso definir objectivos que não derivem dos meus esforços pessoais. É impossível determinar que resultados irei obter quando estes não dependem de mim em exclusivo. Contudo, algures pelo caminho, perdi a visão do alvo. (ou será que alguma vez o vi de todo?!) Não saber o que queremos fazer, onde queremos chegar, qual é o alvo, é o princípio para não chegar a lado nenhum. O nosso maior obstáculo (ou incentivo) é essa incerteza. Podemos não saber como lá chegar, ou se lá chegaremos, mas não podemos desconhecer o que queremos.
Nem só de Leituras se fez o ano. Muito do tempo passado de volta da literatura traduziu-se em pesquisa, recolha de ideias, escrever e reescrever.
Gostava de ter escrito mais, de forma mais focada, orientada para objectivos específicos e projectos futuros. Infelizmente, muitas semanas se passaram a remoer outros temas, a cumprir prazos em tarefas menores, e fora da zona de concentração.
O conto de Novembro do Desafio 12 Meses/12 Contos foi escrito no âmbito da votação do público para o tema especial de Dezembro do Fantasy & Co.
‘Trapos Vivos’ deu-me a oportunidade de voltar a um tema e ambiência que muito me agrada nos meus escritos.