Poderosa Experiência Emocional. O que Escreves é uma Experiência Emocional Poderosa?
Vamos por partes…
Poderosa Experiência Emocional. O que Escreves é uma Experiência Emocional Poderosa?
Vamos por partes…
Temas. Todos os nossos escritos os têm.
Temas que reflectem, por hábito ou opção, aquelas coisas que fazem parte da nossa vida como pessoas. Sim, todos os escritores e criativos aprendem a reunir, e inspirar-se, naquelas coisas que existem, ou existiram, nas suas vidas.
“Este livro vai ajudar-te a escrever pedidos de resgate melhores.”
Ocorre-me aquela conversa sobre a importância da primeira frase (ver aqui…), aquele murro no estômago, a gargalhada inesperada, os calores no rosto… Foi assim, com esta frase: “Este livro vai ajudar-te a escrever pedidos de resgate melhores”, que Gary Provost se apresenta na primeira frase de “Cem Maneiras de Melhorar a Escrita”.
Quando for crescida… rica… nenhuma delas ou ambas, em simultâneo, vou ter uma daquelas bibliotecas dignas de pin do Pinterest (espreitem estes Art Corners do meu coração).
Sabem quais são? Aquelas fotos brilhantes, captadas numa grande sala, de pé alto impressionante com, pelo menos, dois andares. Preferencialmente, com uma parede total de vidro e vista sobre um Oceano. Uma secretária posicionada de frente para o mar e um cantinho de leitura à janela. E, filas e filas de livros.
12 ANOS! Outra vez, agora mais devagar, este blog celebra o 12º aniversário.
Começou de forma incerta e insegura. Sem grandes planos, ou compreensão, para o que poderia vir a ser. Nasceu da minha vontade de aprender sobre a Arte da Escrita e de partilhar esse conhecimento convosco.
Como baptizar o nosso herói com o nome certo? Como escolher o nome adequado a cada personagem? Como escolher cada nome para cada personagem?
Podem dizer que gostam deste ou daquele nome, próprio e/ou apelido. Ou procurar numa lista qualquer. Há-as aos pontapés na Internet e em livros da especialidade. Ou adaptar um nome qualquer que vos soe engraçado.
Março, o mês das doenças… Este será um Diário de Bordo esquisito, uma vez que passei duas semanas do mês consumida com as doenças do meu rebento e as outras duas com as minhas. Ah, e o pai também aproveitou a deixa e contabilizou umas três semanas do mesmo que a menina… Resumindo, foi um mês da treta.
Pelo meio dediquei-me (como pude) a imaginar e organizar uns projectos criativos, que nada têm a ver com a escrita, mas que têm tudo a ver comigo: decorações de festa (como já tinha mencionado no artigo: Sobre Criar, Felicidade e Viver o Agora).