A vista sobre o relvado reluzente era difícil de abarcar num só olhar. Sentia o muro de pedra pressionar o estômago. O ar húmido permeava os pulmões. O sol tímido espreitava, por entre as nuvens, sem nos saturar com o seu calor.
Inspirei fundo.
A vista sobre o relvado reluzente era difícil de abarcar num só olhar. Sentia o muro de pedra pressionar o estômago. O ar húmido permeava os pulmões. O sol tímido espreitava, por entre as nuvens, sem nos saturar com o seu calor.
Inspirei fundo.
No âmbito deste meu ano de Crescimento Criativo, sobre o qual podem ler tudo aqui, tenho-me deparado com uma série de eventos/podcasts/livros/cursos que muito me têm servido.
Em cada mês de 2018, tenho estabelecido algumas metas, optado por encher o meu poço criativo, criado pelo simples prazer de criar… e, lutado por algo, com significado, em cada passo deste caminho.
Este foi o terceiro ano em que a minha piquena acompanhou a mamã (os papás) à Feira do Livro de Lisboa. A 88.ª Feira do Livro de Lisboa.
Espero poder continuar a criar memórias de visitas à Feira. Guardo muitas da minha infância e, também, da minha vida adulta e profissional. Agora, quero gerá-las com a minha filhota.
Se são como eu, ou parecidos, andam sempre à procura de algo que vos inspire. Uma ideia, cor, desenho, conversa, algo que possa ser assimilado e transformado noutra coisa, diferente, minha. Uma espécie de Arte ou cujo produto final possa ser chamado disso.
E, se forem como eu, recolhem essas ideias como pérolas que depois dispersam por todo o lado de forma incoerente e pouco produtiva. Neste texto, não vos quero falar de como recolher, organizar ou usar ideias, já falámos disso aqui e aqui.
Como baptizar o nosso herói com o nome certo? Como escolher o nome adequado a cada personagem? Como escolher cada nome para cada personagem?
Podem dizer que gostam deste ou daquele nome, próprio e/ou apelido. Ou procurar numa lista qualquer. Há-as aos pontapés na Internet e em livros da especialidade. Ou adaptar um nome qualquer que vos soe engraçado.
Todos acreditamos que ler não custa nada. Ou assim parece.
Todos acreditamos que há pessoas por aí que o fazem sem qualquer esforço. Que o gosto pela leitura é tanto que não precisam vencer qualquer Resistência (termo como formulado em ‘The War of Art’ de Steven Pressfield).
Março, o mês das doenças… Este será um Diário de Bordo esquisito, uma vez que passei duas semanas do mês consumida com as doenças do meu rebento e as outras duas com as minhas. Ah, e o pai também aproveitou a deixa e contabilizou umas três semanas do mesmo que a menina… Resumindo, foi um mês da treta.
Pelo meio dediquei-me (como pude) a imaginar e organizar uns projectos criativos, que nada têm a ver com a escrita, mas que têm tudo a ver comigo: decorações de festa (como já tinha mencionado no artigo: Sobre Criar, Felicidade e Viver o Agora).