Como ser Criativo? O que nos torna Criativos?
É algo inato ou aprendido?
Como ser Criativo? O que nos torna Criativos?
É algo inato ou aprendido?
12 ANOS! Outra vez, agora mais devagar, este blog celebra o 12º aniversário.
Começou de forma incerta e insegura. Sem grandes planos, ou compreensão, para o que poderia vir a ser. Nasceu da minha vontade de aprender sobre a Arte da Escrita e de partilhar esse conhecimento convosco.
Esta é a segunda parte do artigo gigante sobre o livro “Big Magic” de Elizabeth Gilbert. Esta é uma opinião sincera, que me colocou numa posição em que pude observar a minha vida criativa com um espírito aberto e mais leve.
Preparem-se porque este artigo vai ser gigante… do tamanho da relevância de ‘Big Magic’. Tão gigante que, após cuidada ponderação, decidi publicá-lo na íntegra, mas em dois artigos diferentes.
… Mas, só porque não quero levar ao limite o esforço do WordPress, e das suas birras das últimas semanas.
Saber os números é parte importante de qualquer actividade. Quanto tempo levamos a fazer isto ou aquilo? Quantas pessoas nos visitam? Quantos artigos são publicados? Qual o retorno do investimento feito?
É preciso conhecer os números para poder trabalhar em melhorá-los… Mas, só porque sou chata em saber os resultados.
Não sou consumidora assídua de Revistas. Nunca fui. Sempre folheei aquelas que me apareciam à frente, que outros compravam e por algum motivo, acabavam por coabitar o mesmo espaço que eu. E, bastava-me.
Olhando para trás, nem de revistas de música (de onde tirava todos os posters para colar na parede do quarto e imagens para forrar os meus cadernos de escola) fui grande compradora. Até da National Geographic Portugal, que li assíduamente durante uns anos, só posso dizer que comprei uma.
“Sometimes, you read a book and it fills you with this weird evangelical zeal, and you become convinced that the shattered world will never be put back together unless and until all living humans read the book.” – “Por vezes, lemos um livro que nos enche de um estranho e fervoroso zelo religioso, e convencemo-nos que o mundo destruído nunca se irá recompor, a menos que todos os humanos o leiam. (trad. livre) John Green, ‘The Fault in Our Stars’
Por vezes, é um documentário que provoca esta sensação. Ou um desenho. Uma escultura. Algo… A coisa que é, em si mesma, aquilo que procuramos recriar.