Viram aquele logótipo, adequado na perfeição, ao ano que decorre?
Este aqui…
Viram aquele logótipo, adequado na perfeição, ao ano que decorre?
Este aqui…
Tudo o que vivemos está sujeito à força de coisas que não vemos.
Coisas que não conseguimos observar no momento imediato, mas que são reais, e que se tornam observáveis com a passagem do tempo. Podemos pensar no movimento de rotação da Terra, a força das marés, ou a erosão das arribas, como uns poucos exemplos.
Há quanto tempo não escrevo um destes? Não sei. Perdi-lhe a conta.
Mas, os Diários de Bordo são importantes. São os check-ins que preciso para ganhar perspectiva sobre o que tenho feito e, como isso, serve o meu Trabalho Criativo.
Diz-se que, quando as coisas mais nos custam, costuma ser quando mais precisamos delas.
E, esta é uma liçãozinha da m****… a par de tantas outras como “A vida é f*****”, ou “Coisas acontecem”, ou “Não importa o quanto te esforças se não tens sorte”…
Adorava manter uma prática criativa diária. Adorava escrever durante uma hora, todos os dias. Adorava fazer uma pintura, algo em mixed-media, uma ilustração a cada dia que passa.
Adorava encaixar um vídeo, um podcast, um documentário, todos os dias, num qualquer buraco do dia. Adorava visitar um museu, um jardim, uma loja de especialidade de qualquer coisa (visitei um horto pela primeira vez, na semana passada, e deliciei-me) uma vez por semana.
À procura de um projecto divertido? de inspiração para criar? de treino sistemático? de um momento artístico que alivie o peso do dia?
À procura de tudo isto? Ou (só) curioso sobre quão persistente és?
Temas. Todos os nossos escritos os têm.
Temas que reflectem, por hábito ou opção, aquelas coisas que fazem parte da nossa vida como pessoas. Sim, todos os escritores e criativos aprendem a reunir, e inspirar-se, naquelas coisas que existem, ou existiram, nas suas vidas.